28 de novembro de 2013

Desafio: Eu e a Música

Oyazuminasai 
exterminadoras, monges, hanyous e mikos
Meu otouto-chan, Shiro-kun me mandou uma tag e agora estou respondendo aqui \o/
meu braço doí... estou com fome... tá calor hoje... essa noite tá difícil aqui.
Vamos lá então!

Desabafo de uma viciada em AD



Aonde quer que eu vááááá!
Aonde quer que eu vááááá!
Te levo comigoooooooooo...!

A música é horrível, eu sei kkkkkkkkkkk mas há quem goste e não é da diversidade de gostos musicais ou musicas que saíram de moda (umas, graças a Deus) e sim que é isso que eu sinto em relação a Amor Doce.

26 de novembro de 2013

AMV - anime mix

Realmente cara, eles são meio que parecidos
pelas chamas azuis
O Rin eu até entendo... mas porque a Rock (chama ela assim agora) tem?
Oyazumi nasai
filhos de demônio e destruidoras de pedras que vivem em um mundo paralelo
Black Rock Shooter ainda é uma animê um tanto confuso pra mim. 
Bem, eu estou caindo de sono literalmente aqui, e amanhã tenho que acorda cedo porque eu tenho aula. Morrendo de inveja aqui de quem não tem.
Enfim, eu demorei pra postar os AMV's que eu ando fazendo. Agora meu canal no youtube anda meio mais movimentado, consequência por eu ficar fazendo vídeos adoida porque uma música lá me fez relembrar tão cena de tal animê, ou por causa de Amor Doce.
Cada vez mais viciada nesse jogo... vou te contar em ¬¬ 

Esses AMVs que vou postar agora estão com cenas de luta muito boas, e quero fazer mais disso nos próximos.
Vamos lá?

O Vestido - Livro Resenha


Konnichiwa, minna-san!
Cara, estou tão gripada, cara (de novo)... isso não é legal *risos*
Não sei porque eu ri agora, eu deveria estar chorando 
Hoje eu tive Saresp, porque eu sou velha e tô me formando kkkkkkkkkkkk e ai vocês me perguntam (provavelmente não, porque Saresp o pessoal não leva muito a sério - ou só sou eu? xD) se eu fui bem. Olha, como de inicio era português eu fui fazendo de boa, fiz calma e com atenção e tal
Ai chegou matemática... 

E a preguiça foi mais forte que eu. 
Cara, matemática e eu não nascemos para sermos boas amiguinhas.


Vim falar de livro hoje. 
O próximo livro vem pra próxima postagem. (E um dia eu ainda vou fazer resenhas dos livros que ganhei da escola. Esses novos que são, Óh... ótimos! acharam que eu ia falar que são uma merda, né?)




Título: o vestido
Subtítulo: 
Edição: 2
ISBN: 8575091085
Editora: Geração
Ano: 2006
Páginas: 195
Sinopse: 
Na obra de Carlos Drummond de Andrade, o poema 'Caso do Vestido' conta a história de uma mulher que ama tanto seu marido que aceita entregá-lo para outra, se isso o fizer feliz. A partir de uma proposta do cineasta Paulo Thiago - que queria filmar o poema - o romancista mineiro Carlos Herculano Lopes escreveu não só um argumento para o roteiro do filme, mas um romance. Baseado nos 150 versos das 75 estrofes do poema, Carlos Herculano constrói uma história de amor e paixão, com outros personagens e um enredo tão envolvente quanto o do poema.

18 de novembro de 2013

Passada rápida, só pra avisar - ST

Hei, minna-san!
Como vão?
Sim, eu de novo u.u'
Gomen nasai por demorar pra postar os capítulos seguintes. É que eu fui edita o 29... e... travei! Cara, eu tenho sérios problemas com meu perfeccionismo 
Tipo, tá tudo direitinho, os capítulos depois do 29 e tudo. Por isso, depois que eu postar este, eu postarei os outros rapidamente.
É que eu tive um bloqueio mesmo, e desse bloqueio eu tive inspiração pra outras fanfic...  não tentem me compreender, eu sei que eu tenho sérios problemas com minha cabecinha. Deve ser a grande quantidade de nescau.
Bem, mas já vou tenta termina o 29 o mais rápido possível, já que esses dias não temos aula, não é verdade.
Ou eu dou um jeito, e na parte que eu colocaria pra a história seguir cronologicamente, eu não escrevo e mando pra outro capítulo como flashback  Não tentem compreender a blogueira maluca que vos fala, eu estou... confusa?
Kissus
Ja ne

Pesadelo Branco - Capítulo I

Hei, minna-san!
Sentiram falta da Kagome_chan? Eu disse que voltaria com uma temporada de oneshot's, primeiros capítulos e etc.
Na verdade, este primeiro capítulo não é um primeiro realmente. É uma versão mais curta do primeiro que postarei em sites de fanfic...
Leitor: AnimeSpirit, né?
Kagome_chan: Não só no AS, como também...
Leitor: Sabia que você ia colocar lá... está viciada naquele canal
Kagome_chan: ... hai... não me julgue, onegai T^T
Eu gosto do AS, já disse e repito. Porque afinal de contas é minha casinha de fanfics e o primeiro lugar que falou: "venha, posto sua fanfic ST aqui ^^"
... tudo bem, eles não falam. Mas eu senti isso u.u
Ainda não postei lá porque estou editando a capa no GIMP 2, mas logo estará lá. Junto com o capítulo 29 da ST que serão postados JUNTOS! De uma vez SÓ!
Aguardem!
Bem, a sinopse não escrevi ainda, talvez eu comente sobre ela na parte 2, ou volte e edite está postagem. A questão é que é leve essa primeira parte, e com a comédia da Kagome_chan como sempre.
Será uma fanfic curta, talvez com três ou mais capítulos (provavelmente três, porque já estou acabando) e é isso.
Aproveitem está mais nova leitura como uma previa do capítulo inteiro que eu não quis postar porque... achei que ficaria grande demais pra uma postagem.
O.O é... milagres acontecem. Eu achei uma postagem grande demais. Me deem um grande, faz um tempinho que eu não posto, acho que me desacostumei ^^'

Pesadelo Branco


Teme-se um grande demônio pelas redondezas. Os rumores eram o que muitos acreditavam serem suas histórias de destruição, instinto de caça e sede por sangue. O que o tornava um demônio temido. E pelas leis da selva youkai: através do medo se adquiri o respeito.
Tais rumores diziam também que ele não desejava possuir nenhum feudo, mas se contentará com apenas um. Outros negavam com todas as forças tais rumores, afinal um demônio com tamanho poder com certeza o manifestaria dominando outros youkais menores, governando vastos territórios, sempre em busca de mais através de guerras.

Após a morte do youkai aranha – intitulado por Naraku – sua história chegou há muitos ouvidos, cruzando fronteiras. E quando souberam que o temível e falecido youkai Naraku, na verdade, era um hanyou… os youkais perceberam que hanyous representam perigo eminente. Havia raças de hanyous mais perigosas do que as de muitos youkais completos.
E o dai-youkai que conseguiu o temor das criaturas abaixo dele, dizem que possui um nome aterrorizante, mas muitos não sabem qual é ao certo. Apenas de possui sangue real, tanto do lado materno quanto paterno, decerto trata-se de um hanyou. Sendo um dai-hanyou, no caso. Mas ainda há sérias duvidas sobre este fato.

Ao passar estes conhecimentos sobre está criatura, lhe damos um aviso:
Que não se deparem com sua face. Nem humanos ou youkais.
Pois a morte irá rir-lhes através do largo e doentio sorriso deste ser das trevas.
Conhecido como “Pesadelo Vermelho”.

[…]

InuYasha arqueou a sobrancelha e piscou os olhos algumas vezes pra absorve as informações, com suas mãos nas longas mangas de sua rata-de-fogo.
Por cima de suas vestes vermelhas tradicionais, vestia sua armadura feita com ossos e dentes de youkai que matou; uma faixa de algodão das cores amarela, vermelha e laranja amarrada a sua cintura sustentando a bainha de sua leal Tessaiga; calçado botas pretas.
Ele enrugou o cenho enquanto continuava a encarar os youkais gêmeos que haviam acabado de ler o pergaminho, que um deles segurava. O pergaminho o descrevia através de uma lenda.

Então ele já tinha se tornando uma lenda…?
Além do que, tinha bajuladores.
Já estava começando a se irritar, o que era costumeiro.
Ele agarrou o pergaminho que eles haviam conseguindo dos humanos de uma região distante e fitou a possível ilustração do “demônio devastador” que ele era.
E nossa… com certeza não era ele ali.
As roupas eram bastante parecidas, mas a cara…: tinha chifres, e quantos olhos aquela coisa tinha? Mal dava pra contar. Com aqueles braços deformados e aquela língua que parecia uma enguia.
- Eu não sou tão feio… – murmurou pra si mesmo.
- O que disse mestre? – Perguntou os dois.
- Nada. E eu não sou mestre de vocês. – Bufou.
Olhou novamente o pergaminho e irritado picotou enquanto rosnava, grunhia coisas sem sentido, assustando os garotos a sua frente.

Aqueles dois – como tantos outros youkais – ficavam lhe infernizando para segui-lo, e para serem seus guerreiros. Mas ele não desejava isso.
Adiantava repetir isso milhares de vezes?
Se adiantasse, de primeira já teriam desistido.
Sorte deles que ele possuía uma esposa amável demais, que ficava irritada quando ele tentava socar a cara de qualquer um desses youkais infelizes.
“Não seja rude” – Ela dizia – “Eles apenas gostam de você”.
Pobre mulher… tão ingênua. Eles só querem proteção abaixo das asas deste hanyou. Querem servir alguém que os ajude a trazer mais vitórias e sentido a suas vidas medíocres.
“E esses dois são tão fofinhos e prestativos” – dizia ela em relação aos gêmeos. – “São crianças, sabe? Tente ser paciente com eles”.
E não! Esse dois pirralhos não eram crianças, só aparentavam. Myouga os viu uma vez na época em que seu pai conheceu sua mãe… eles eram mais velhos que o próprio Inuyasha.
Só que mais fracos.
Como Jaken em comparação ao seu irmão mais velho, Sesshomaru.

Eram dois garotos idênticos com cabelos dourados, que tinham manchas pretas (como os de onça-pintada), olhos brancos e peles morenas. E além de tudo eram muito falantes e persistentes.
O que irritava mais o hanyou.
Ele conseguiu status pela força, o que ele almejava tanto quando era jovem, mas que não tinha muita importância agora.
Finalmente respondendo ao pedido deles (mais uma vez) ele disse:
- Não, eu não quero vocês como meus servos. Sumam da minha frente!
Os dois meninos piscaram os olhos assustados e se entreolharam.
Outro “não” eles receberam.

E foi quando aquele youkai atrás do “mestre”, que ele mesmo havia deixado desacordado com apenas um golpe certeiro, esta despertando e se preparado para ataca-lo pelas costas.
O oni roxo e pesado se levantou.
Seu grunhido era como uma ventania contra as arvores e seu tamanho era de similar a de um monte. Ele grunhiu forte, pisou com força duas vezes no chão sacudindo o solo antes de se por a correr em direção ao Inuyasha, em busca de vingança.
Inuyasha se virou para encarar o youkai.
- Inuyasha-sama! – Gritou os gêmeos que aparentavam ter treze anos.
Com a face serena ele deu um salto rápido em direção ao demônio. Preparou suas garras, que afiadas, concentrou-se sua força e berrou:
- Garras retalhadoras de alma!
E abriu o estomago do monstro, o adentrou até atravessa-lo.
Ele havia aperfeiçoado seu clássico golpe, afinal de contas.
Pousou no solo suavemente ao ponto em que o youkai desabou no chão sem vida.
- Inuyasha, vamos embora! – Ouviu o grito de seu amigo Miroku que apareceu entre as árvores segurando seu cajado. – Eu matei aquela cobra honrosa, você, este gordo… já deu né? Olha – aponta pro céu – está entardecendo. Eu quero logo pegar a recompensa e voltar pra casa. Sabe por quê? Porque tem um mulherão me esperando! – E se pôs a andar bufando.
Inuyasha não pode evitar o curto riso. Miroku ficava cada vez mais preguiçoso, apesar que as pessoas pensavam que ele era super dedicado e viciado em ajudar os outros.
- Hai, hai – concordou indo com ele em direção ao castelo do youkai que os chamou.

Quem diria que eles acabariam não trabalhando só para os humanos?

[…]

- Quer sake, querido? – Perguntou Kagome sentada na almofada em frente à baixa mesa asiática de madeira. Ela sorria docemente, vestindo apenas seu hanjuban¹ que mal cobria um palmo de suas fartas coxas.
Ele usando nu-bakama² preta e juban³. Estava sentado a sua frente com o cotovelo fincado a mesa e o rosto apoiado em sua mão. Ficando a contempla-la, se divertindo com sua face rosada.
Ela está ficando bêbada, pensava ele.
- Claro que quero.
Seu sorriso ficou ainda mais largo e ela serviu tanto a sim mesma, quanto a ele. Ela ergueu o copo e ele fez o mesmo.
- Um brinde ao “pesadelo vermelho” – ele bufou e ela riu – e a “pura donzela”.
Ele arqueou uma das grossas sobrancelhas e soltou um curto riso de deboche.
- “Pura”… o que?
Ela riu mais uma vez.
- Pura Donzela. Eu virei uma lenda também, meu amor. – Disse movimentando as mãos com leveza, como se quisesse dramatizar e representar a “pura donzela”. – Só que eu sou como um ser divino que venho trazer a salvação às almas perdidas.
- Enquanto bebe com pouca roupa pra se deita com um homem? – Debochou mais uma vez. – Sério? Pura aonde?
Ela fez bico. Uma atitude um tanto infantil, cômica e fofa.
- Eu sou como anjo e isso não tem nada haver com minha perda de “inocência”, e sim com minha bondade. É disso que aquela lenda meio maluca fala.
Ele maneou a cabeça concordado.
- Ok, ok. Tim-Tim? – Ergue novamente a taça e contente ela bateu contra com a sua.
Tomaram um gole, e com seu indicador Inuyasha elevava mais a base da taça da miko a incentivado a continuar a tomar. Ela arregalava seus olhos castanho-escuros, enquanto dirigia o líquido meio forçadamente.
- Ah… – suspiram saborearam o doce do sake.
Gargalhando, ela perguntou:
- Está tentando me embriagar, é? – Se inclinou sobre a mesa dando a visão ao hanyou de um grande decote. Ela não amarrará firme o juban¹. – Quer que eu fique completamente bêbada pra ficar desinibida, não é? – E sorriu insinuativa.
Ele se inclinou também ficando centímetros do rosto dela com um sorriso igualmente malicioso, disse:
- Kagome, nós dois sabemos que eu não preciso te embebedar pra te deixa desinibida.
Ela ruborizou fortemente e desviou o olhar sem jeito, ao ponto em que ele se divertia com a situação.
- Eu sei que você quer apenas me corromper “pesadelo vermelho”, mas eu sou… a “pura donzela”! Não pode comigo!
- Oh, que droga. Você está levando essas coisas a sério?
- Não! – bateu na mesa o assustando – Mas os nomes são legais. – Ele arqueou a sobrancelha e logo em seguida girou os olhos. Ela estava mesmo um pouco “alta” com o álcool. – E você não pode dizer nada. Afinal aqueles youkais que encontramos ao decorrer da busca atrás da shiko na tama, te rendeu vários admiradores. E aposto que diriam que você é “doce como mel”.
O hanyou fechou a cara e Kagome riu se divertindo.
Ele deu um meio sorriso decidido a entrar na brincadeira.
- Só te chamam de bondosa porque não te viram com raiva. Se fossem youkais escrevendo isso, te chamariam de “demônio”, “carrasco” ou algo pior.
- O que? Não pareço isso, não.
- Parece, juro que parece. Às vezes eu fico me perguntando se em vez de uma sacerdotisa humana, eu me casei com um demônio incorporado numa mulher.
Ela se levantou, quase caindo pela tontura, pondo as mãos na cintura enquanto ele continuava a rir tomando mais uma taça de sake.
- Inuyasha no baka⁶! Cortarei te em tiras com minha espada samurai! – E saiu pisando duro pra outros cômodos, o assustando.
- O que disse? – Gritou para ela. – Espada samurai?
- Ganhei uma no enxoval de bebê, daquela aldeia que fui exorciza a casa de uma mulher gravida! – Sua voz ressoou.
Inuyasha arregalou os olhos. Num enxoval dar espadas samurais? Mas não é a mãe que ganha às coisas? E marcaram um enxoval com a mãe possuída por um youkai?
- Esses humanos estão cada vez mais insanos… – murmurou pra si mesmo pegando que pequeno pedaço de queijo e o levando diretamente a boca. – Por que ganhou uma espada?
- Por ajudar eles lá, oras!
Ótimo, parece que ela acabou de explicar o nada.
Logo ela apareceu com a espada em mãos ainda com a bainha, com a justificativa que é muito perigoso usar uma espada tão afiada sem qualquer proteção, ainda mais, não tendo a menor ideia de como se manuseia uma espada. E ficou a girando sem direção ou foco, ou algo que fizesse algum sentido. Parecia que estava balançando um graveto pra espantas os mosquitos.
Perguntou ao Inuyasha, que só ficava observando-a como se fosse uma atração de comédia, como ele conseguirá saber pegar na Tessaiga se ela nunca o tinha visto com uma katana antes. Agora ela se dará conta daquele fato. Realmente a dificuldade dele em relação à Tessaiga foi mais pelo seu inicial e sobrenatural peso. Como ele sabia como se posicionar com ela?
Ele lhe contou sobre as lutas que ele teve, quantas vezes desarmou o adversário e pegou sua espada. Desde criança, ele, de longe ficava a observa a técnicas dos guerreiros de seu feudo.
- Onde eles treinavam não era longe de onde minha mãe ficava, afinal eles tinham que defender a família real e minha mãe era a princesa.
- Oh…! Soka⁴ – Ela estava realmente admirada.
A cada dia que se passa ela descobria algo a mais sobre ele, e ele sobre ela. Às vezes se esquecia de que Inuyasha, de certa forma, pertencia à realeza mesmo que sua vida não tenha sido como os de príncipes e outros aristocratas que estudou em sua escola. Ou até mesmo dos mais ridículos exemplos, que sem querer leva em consideração: os de contos de fada.
Ficou perdida em pensamentos, até ser despertada ao seu sentir o calor do corpo dele próximo ao seu. O peito dele contra suas costas.
- O que…?
Antes de ela termina seu raciocino, ele já havia se posicionado atrás da mesma com suas mãos sobre as delas, segurando o cabo da espada.
- Deixa eu te ensinar, porque pelo o que eu notei você está completamente perdida com está espada em mãos.
Ela sorriu brincalhona enquanto o fitava, vendo-o com seu olhar fixo na katana.
- Quer mesmo ensinar está mulher demônio a usar uma arma? Que eu saiba os aldeões não gostam de dar poderes a suas esposas, só se for extremamente necessários.
- Hm… convenhamos que você pode fazer mais estragos em mim usando aquele arco-e-flecha. – ela maneou a cabeça concordando – E eu acho que gosto de mulheres fortes… é meio que um suicídio, mas só de te imaginar atravessando um youkais com está espada… – não precisou terminar a frase. O sorriso que deu olhando nos olhos dela já demostrava seus pensamentos maliciosos.
Ela ruborizou e abaixou os olhos, envergonhada.
- Você se tornou em um pervertido depois de tudo.
- A culpa e sua. – Beijou-a na bochecha. – Tirou minha inocência, agora assuma a responsabilidade.
Os dois riram.
- Eu já me casei com você, não já está bom?
- Hm… vou pensa no seu caso.
E voltaram a rir.
Ele retirou a bainha e foi lhe ensinando diversas posições com a espada, corrigindo o modo como abaixava os ombros, como não pisava corretamente ou movia-se. Ao mesmo tempo em que ela exclamava quando ele a tocava para persuadi-la. E ela, risonha, o acusava de assédio. E ele, risonho, dizia a ela que não deveria estar a reclama, pois como casado tinha privilégios.
Lhe ensinava os nomes do componente da arma, como por exemplo: aquele “círculo” entre o punho e a lâmina que se chamava “guarda”.
Entre as brincadeiras, os dois deram um giro de 180°, e juntos se desiquilibrando, caindo rindo no tatami⁷.
Tirou a katana de suas mãos e a lançou longe.
- Isso é perigoso, garota. Pode acabar matando alguém assim.
Gargalhando ela lhe respondeu:
- Gomen ne, sensei.
E ele riu alto junto a ela até encontrar seus lábios em um beijo desejoso. Em seguida pegou sua Kagome que estava a todos os risos, em seus braços e foram ao quarto.

[…]

Na manhã do dia seguinte, Sango saiu de sua casa se deparando com Inuyasha mirando o céu nublado. Ela havia acordado sentido algo pesado na atmosfera.
- Ohayo, Inuyasha – cumprimentou-o, lhe despertando de seus devaneios.
- Ohayo. – Os dois ficaram a fitar o distante céu do horizonte. – Também sente uma áurea negativa?
Ela maneou a cabeça concordando.
- Creio que devemos checar. Pelo menos antes que meus filhos acordem.
- Tem razão – ele já tomava a frente.
Ela estranhou olhando para a casa onde ele vivia, sentido falta da amiga.
- Não vai chamar Kagome?
Ele negou.
- Ela bebeu sake ontem à noite… vai demorar muito pra acorda.
Sango maneou a cabeça meio que cumplice, compreendendo muito bem.
Miroku se encontrava na mesma situação.
Caminharam passando por vilas vizinhas até o topo de uma colina, vendo uma região mais distante que estava completamente coberta por miasma youkai.
- Isso me faz lembra Naraku – comentou Sango vendo a densa energia maligna.
- Realmente. – Ela o fitou – Acha que isso vai se mover até a nossa vila? – E encarou a ex exterminadora de youkais.
Ela voltou a olhar a densa energia com a duvida pairando sobre si. E após pensar por um tempo, negou a ideia. Não poderia, claro que não.
Tomara que não…
O que quer que esteja causando aquilo, não era pouca coisa.
- Sango? – Ela acabou despertando de seus devaneios.
- Hm?
Vira-se para olhar o hanyou que já estava mais distante indo embora. Ele havia parado apenas para lhe dirigir a palavra, ao percebe que sua amiga não o estava acompanhando.
- Vamos voltar?
- Ah, ok.
E correu delicada com seus guetás⁵ e se pôs a caminhar ao lado do amigo hanyou que se espreguiçava.

No topo de uma árvore, poucos metros distantes deles e os vendo se distanciar, estava Myouga preocupado e temoroso (como a maior parte do tempo) que volto a olhar a pesada nevoa na região ao longe.
Sentiu o frio lhe subir pela espinha.
- Preciso ir ver com o Toutousai. Espero estar errado – e sai de lá aos pulos.

[…]

Os campos e vilarejos estão completamente devastados. Corpos foram pulverizados, se não, esquartejados. Não só de samurais, mas também de mulheres e crianças.
Demônios e humanos no cemitério ao céu aberto.
Sentado em um grande trono de ossos de mais de três metros, havia um youkai com orbes de pupilas finas que não passavam de um risco preto no centro das esferas amarelas.
Ele soltava uma gargalhada grave e áspera, enquanto era servido dos retos de suas vítimas pelos seus semelhantes.
Podia sentir que estava perto de seus alvos.
Salivou.


Vocabulário:
1 = (a “blusa” branca superior de miko)
2 = (o modelo de sua calça volumosa) preta e seu juban (a blusa branca que ele usa abaixo da rata-de-fogo – haori –)


Romântico, não?
Eu sou romântica gente ^^
Não na vida pessoal, só na escrita mesmo kkkkkkkk 
Na vida pessoal eu sou um pouco mais fria... meio fujona, porque eu fujo de relacionamentos... não me julguem T^T
Eu só sou medrosa >.<
Kissus
Ja ne

2 de novembro de 2013

Crer - Oneshot

Hei, minna-san
Como vão vocês?
Eu vim lhes trazer uma oneshot, que era pra eu ter postado ontem *risos*
Lembram que eu disse várias vezes que gostaria de fazer uma fic com Inuyasha e Sesshomaru, onde ambos não se odiassem?
Então... aqui está.
Obviamente o curso da história é outro, com ambos sendo pequenos. Fico gracioso e violento.
Espero que gostem ^^

E pra quem quizer ler no AnimeSpirit:






Crer
Japão feudal…
- Otouto¹… o que você faz aqui?
- Hm?
Era noite. Havia dois garotos a conversa em uma igreja.
Apenas os dois.
Um deles era alto e esguio. Aparentava ter seus doze anos. Pele muito clara, como porcelana, olhos âmbares intensos, e longos e alinhados cabelos prateados. Sempre ficava com uma expressão neutra, mostrando sua frieza.
Estava de pé olhando o pequeno garotinho ajoelhado em frente ao palco com a imagem divina.
O garotinho - que aparentava seis anos - era semelhante a ele, com a mesma cor de olhos e pigmentação de pele. Porém seus cabelos eram absolutamente negros. Além do que o mais velho possuía sinas de nascença; uma meia-lua azul no meio da testa, dois riscos vinho em ambas as maças do rosto – enquanto o mais novo possuía uma em cada uma – e sobre suas pálpebras tinha cor lilás.
O local estava mergulhado na escuridão. A única iluminação era natural, que vinha da lua cheia e atravessava as janelas artísticas e coloridas.
Finalmente o irmão caçula respondeu:
- Vim rezar…