A Nossa História - OneShot

こんにちは! こんにちは!

Konnichiwa! Konnichiwa!

Oi! Oi!

Hoje eu iriei postar um conto. Uma fanfic oneshot do casal InuYasha&Kagome.

tradução:
Eu
 Te amo
Com Todo
Meu
 ♥

Inuyasha: Keh! Também né?! Se o blog é Kagome e Inuyasha você vai postar de qual casal?! Arroz e feijão?! Õ.o

Kagome: Ahn? O.o

Rumiko Takahashi: Arroz e feijão? Um casal? O.o

Inuyasha: Vocês entenderam onde eu quis chega ¬¬

Enfim, eu já tinha feito do Miroku e da Sango...

Inuyasha: Um grande erro, porque o blog me pertencesse! Ù.ú

Kagome: Ei! A mim também! E eu não vejo problema nisso em dividir o blog com os nossos amigos.

Inuyasha: Keh!

Kagome: Não faz "keh" pra mim.

Inuyasha: Keh!

Kagome:  Osuwari!

POF!

Inuyasha: Kagome, sua maldita por que fez isso?

Kagome: Porque eu te amo! ^^

*Inuyasha cora e pede a fala*

*Nos perdemos o ar e voltamos a respirar devagar*

Inuyasha: O-o-o que você disse?

Kagome: Ashiteru baka. ^^

Inuyasha: a-a-a-ashiterumo! Baka! *pegou Kagome pelos os ombros* Aishiteru!

E finalmente o beijo! ^^

*Aplausos*

Aviso:

Inuyasha e cia não são de minha autoridade e sim de minha idola Rumiko Takahashi.

Rumiko: Arigato ^^

Nos otakus: Kawaii! ^^

Mas esse conto é totalmente meu.

Aproveitei!

nota:

Futon (布団, futon) é um tipo de colchão usado na cama tradicional japonesa. Os futons japoneses são baixos, com cerca de 5 cm de altura e têm no interior algodão ou material sintético.

♥ A nossa história ♥

Já se passaram 5 anos dês da chegada de Kagome a era feudal, após a morte definitiva de Naraku e da sacerdotisa Kikyou e depois da shiko na tama ser destruída.

Kagome e Inuyasha se casaram meses depois da volta dela, e viviam finalmente em paz com sua casinha na aldeia de Kaede, vivendo com seus amigos, e o mais importante… juntos.

Estava escurecendo naquele dia de primavera na era feudal, quando um certo hanyou chegou em sua casa de madeira e não encontrou sua esposa a sua espera. Apenas um envelope amarelo sobre a futon dos dois.

Era uma carta.

Ele tirou a rata-de-fogo, jogando-a em um canto da futon e se sentou nessa. Estava com envelope em mãos.

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Para: Inuyasha

Leia com carinho   ♥

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- Keh! O que é isso? – Bufou Inuyasha analisando o envelope destinado a ele. – De quem é? – Procurava o nome do remetente e encontrou.

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De sua Kagome.
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- Keh! Baka. – Bufou enquanto abria o envelope se deitado na futon – Se quisesse dizer alguma coisa, era só falar, não precisava de toda essa frescura.

…

Você se lembra baka?

Se lembra?
Se lembra da primeira vez que nos olhamos? Que nossos olhos se encontram? E que no mesmo momento tivemos nossa primeira discussão?

Você sabia baka?

Sabia?
Sabia que daquela vez em que me abraçou com afeto pela primeira, em frente ao poço, me deixando desarmada, e depois bruto, me jogou no chão porque tinha pegado o que queria: os fragmentos da shiko na tama, sabia que ficaria com raiva, não é?

Por que se aproveitou de minha fraqueza?
Você me jogou no poço, mas não sabia que ia volta né?

Você imaginava baka?

Imaginava?

Imaginava que eu ficaria com raiva? Revoltada? Encabulada? Ao ver vocês dois se beijando naquela noite? Você e a Kikyou?

E que eu tinha visto tudo?

Baka!

Você queria baka?

Queria?
Queria que eu fosse pra minha era e não voltasse mais? Se lembra disso?
Você tinha escolhido Kikyou e eu sabia disso. Mesmo assim voltei pra te ver e lhe disse meus sentimentos, e dês daquele dia ficamos juntos.
Eu decidi ficar no seu lado e você quer isso.

Você disse baka?

Disse?
Disse que me protegeria?
Você disse isso quando pegamos a sua Tessaiga no túmulo do seu pai.
Eu estava chorando, porque você disse que eu não sobreviveria e que você perderia a luta pro Sesshomaru. Depois disse para eu não chorar que iria me proteger.
Lembra?
Baka! Eu nunca esqueço.

Você sempre faz isso baka?

Sempre faz isso?
Me sinto uma donzela em perigo, porque toda vez que preciso de socorro, lá vem você, meu cavaleiro, me salvar.
Por que sempre se arisca por mim?
Detesto quando você se machuca. Sempre fico com o coração na mão quando você luta. Eu prefiro me feri ou até morrer em seu lugar.
Então por que faz isso, anta?

Você gritou baka?
Gritou?
Gritou pra quem quiser ouvi?
“Aishiteru Kagome!”
Você se declarou pra mim, naquela tarde de outono.
A gente discutia porque vi você com a Kikyou, e quando eu estava preste a entrar no poço, ouvi pela primeira vez sair de sua boca a palavra que tanto rezei pra você dizer a mim: “Aishiteru”.

Você se decidiu baka?
Se decidiu?
Decidiu ficar comigo?
Quando vi Kikyou chorar pela primeira vez, porque você escolheu se entregar por inteiro á mi. Que seu amor é só meu. Todo meu.

Você me pegou baka?

Me pegou?

Me pegou de surpresa naquela noite de natal. Nevava tanto lá fora. Sota disse que estava um frio de bate o queixo.

Mas a gente não sentiu.

Porque você havia me pegado de surpresa, me dando um presente, e me amou pela primeira vez.

Eu ainda fico surpresa pelo o fato de você ter pedido a virgindade comigo, e eu com você.

Nossa primeira vez.

“De muitas”

Você vivi dizendo, e fazendo…

Você sabe agora baka?

Sabe agora?

Sabe agora que não importa quantas vezes a gente brigue, quantas vezes eu entro naquele poço, eu sempre volto pra ficar com você? Por que te amo? E que quero ficar com você até o fim dos meus dias?

Você sabia disso meu amor?

Sempre soube né?
Que a nossa história não acabou?

Então te digo meu marido?

Te digo Inuyasha?

Que aishiteru!

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Inuyasha sorriu ficando de pé:

- Baka! Aishterumo…
- Ama mesmo?

Ele se vira e encontra sua esposa na porta, com um cesto de palha e com um sorriso amável.

Inuyasha ri. deixado a carta sobre a futon e anda em direção a ela:
- É claro que eu te amo – selou um beijo em seus lábios. – Aishteru minha esposa.
- Aishiterumo meu marido – sorriu largamente e começou a vasculhar algo no cesto. – Toma.
- O que é isso? – Fitava o embrulho que Kagome estendia à ele naquele papel colorido e brilhoso, com uma fita vermelha enfeitado.

- Seu presente.

- Por que está me presenteando? Primeiro a carta e depois isso? Eu estou até me sentido desconfortável por não ter nada pra te dar – corou levemente.
- Ué? Não precisa me dar presente bobinho, hoje é seu aniversário baka. – sorriu amável.
- Como?
- É Inuyasha – ela riu. “Ele realmente esqueceu do próprio aniversário” pensou.

“Mas se lembrou do meu, não foi?!” sorriu mais animada ao se lembrar do jantar que ele preparou na frente da árvore sagrada. “Como ele pode ser tão romântico e tão grosso ao mesmo tempo?” Riu sozinha ao pensar nisso.

E ao vê-lo fazendo conta mentalmente…:

- Ontem foi dia 20, né?
… inconformado de ter se esquecido do próprio aniversário ela riu mais ainda.
- Do que está rindo, baka?
- De você com essa carinha fofa de preocupação.
- Ba-ba-baka – ruborizava e gaguejava – cala a boca Kagome!

“Rude e fofo, só o Inuyasha mesmo pra consegui ser assim” ao pensar nisso deu uma leve risadinha.

- Abre logo baka – mandou ela, apontado para o presente que ele ainda tinha em mãos.
- Ah, é! – Se sentou na futon e Kagome sentou-se ao seu lado pondo o cesto sobre a futon.

Ele rasgava o papel igual uma criança com um sorriso de expectativa no rosto.

E ao abrir…:
- Oooooh… - disse impressionando segurando o manto de pele de animal marrom. – Nossa! – Olhava maravilhado sentido a textura. – É lindo Kagome. – Sorriu.
- Você realmente gostou?
Ele sorriu pra ela:
- Adorei! Mas como você consegui matar um urso?
Kagome riu.

- Não é de urso? – Perguntou ele sem entender. Ela meneou a cabeça em não.  – É de que animal essa pele então?

- Não é de nenhum animal.
Ele a olhou, depois olhou pro manto e a olhou novamente:
- Como você fez isso?
- Não, eu não fiz o manto. Eu comprei. É pele falsificada.
- Aaah… é da outra era.
- Isso.

“Depois de finalmente ter voltado pra essa era após três anos do outro lado do poço que tinha parado de funcionar, ele parou novamente durante 1 ano” relembrava Kagome “ me lembro que foi quando eu e Inuyasha estávamos caminhando em busca de ervas para medicamentos e vimos uma luz vindo do poço. Entramos nele, e vimos minha família. Todos ficaram emocionados e dias depois minha mãe pediu para eu e Inuyasha nos casarmos também na era atual. Nos casamos duas vezes, nesta era e na outra.”

- Você realmente gostou? Não ficou triste por não ser pele de animal de verdade? É que eu tenho tanta dó dos animaizinhos.

- Gostei Kagome! – Os olhos dele brilhavam e ela teve certeza de que ele gostará.

- Ei Inuyasha!

- Sim?

- Vamos festejar seu aniversário do jeito que a gente gosta? Só nos dois vendo a lua? Eu fiz um bolo e outras guloseimas pra você que estão nos esperamos lá na árvore sagrada.

- Tem bolo? – Sorriu alegremente.

- Tem – Kagome deu uma leve risada.

- Do que?

- Seu preferido.

- Chocolate com morando em cima?

Ela meneou a cabeça em positivo. Ele sorriu e em um ato inesperado, a abraçou.

- Inuyasha… - ela disse surpresa.

- Arigato Kagome. Arigato por estar comigo. Arigato por corresponder ao meu amor e me aceita do jeito que sou – a abraçou mais forte, enquanto lágrimas já percorriam o rosto dela – Aishiteru Kagome… sua grande baka.

Ela chorava emocionada o abraçando.

“Baka, hm?” Pensou ela. “Para muitos seria uma ofensa, mas para nós já se tornou algo íntimo, que já faz parte de nossa história”.

- Baka, o que esteve fazendo?

“Foi o que ele me disse ao nos reencontramos depois de três longos anos. Muitos levariam como ofensa, mas eu sei que ele não disse com essa intenção. O meu hanyou é carinhoso do seu modo e eu acabei me adaptando dês daquele dia em que nos conhecemos”.

- Aishiterumo Inuyasha… meu baka.

Os dois riram.

Depois se fitaram e se beijaram com paixão.

“Sua baka, como eu te amo.” Pensou Inuyasha. “Te amo tanto. Que você me doma com facilidade. Igual ao cachorrinho. Deus, eu só assumo isso em pensamento. Que ela nunca saiba do seu poder que tem sobre mim.”

- Vamos fazer amor em frente à árvore Inuyasha?

“Pelo visto ela já sabe o seu poder. Como você é maravolhosa.”

- Keh! Kagome, a árvore é sagrada.

- E dai?

- Não é como fazer amor em um templo?

- Claro que não bobinho. É a nossa árvore.

“Como te desejo.”

- Olha que se você ficar instinto eu vou Kagome e você nem vai consegui me fazer mudar de ideia.

- Você disse isso na nossa primeira vez.

“Como você é uma pervertida. Acho que eu sou também, não é?”

Ele pegou ela pela mão e foi caminhando com o manto nas costas a puxando consigo.

- Espera Inuyasha! E o lençol?!

- Eu cubro o chão com o meu manto.

- A tá. Então o que estamos esperando?

- Nada, por isso estamos indo.

- Mas você tá animadinho, em?! Pervertido.

Inuyasha ruboriza.

- Ah, que fofo! Você tá todo vermelho.

- Quieta baka!

- Que lindo.

- Pa-pa-pa-para Kagome – gagueja sem jeito.

A carta que a Kagome escreveu para ele, ficou em cima da futon deles fora do envelope.

O envelope que contava partes da história deles.

Mais tarde Kagome contaria a história de amor mais linda que já presenciará para seus filhos. Seus e de Inuyasha.

E ele ajudaria também, porque ele também conhece essa história.

A história deles.

- Vamos comer o bolo antes, ou depois de fazermos amor?

- Depois né Kagome.

- Depois de comer o bolo a gente pode fazer de novo, né? 

- Você é insaciável, sabia?

Existi história mais hilária e mais romântica do que essa?

Inuyasha e Kagome: Nããão…

Fim!