Eu postei primeiramente, mas estava caindo de sono *risos* vim aqui fazer uma revisão e colocar mais detalhes.
Aproveitei!
Essa imagem me lembra Kyoukai no Rinne Deve ser por causa da foice do Inuyasha e a Kagome usando trancinhas, me lembra a Sakura. |
Olha eu espero que gostem dessa fanfic.
Meu amigo me ajudou, assim dizendo se está legal se não está, dando umas dicas e emfim. Ele quer se torna um escritor também.
A gente tenta aprender escrever conto de terror, mas tá difícil.
Marcos disse que ficou um bom shounen. - Ele me deu autorização pra por o nome dele aqui.
Não consegui fazer de terror, então está levinho.
Acho que só comecei a escrever anteontem e por isso acabei tarde e fiz meio que apressas.
Tive a ideia graças a um pedido que recebi da postagem de Halloween do ano passado - apesar do pedido ser recente, então isso significa que vocês estão lendo todas as minhas postagens, até as de muito tempo atrás.
Ureshii
Vejam o pedido aqui em baixo, juntamente com minha resposta.
Anônimo7/10/12 8:04 AM
Amei a postagem,Kagome-chan,ja q adoro halloween,inuyasha e final fantasy.As imagens sao tao lindas,kawaiis e engrasadas.Aquela da kagome de mumia,em?Ta bem safadeeenha,em?O inu bem q podia ter aproveitado a ocasiao.E aquela do inu de chapeuzinho vermelho KKKKKKKKKKKKK!Pra quem sera q o inu ta levando a cesta?So pode ser a kagome pro kouga seguir ele.KKKKKKKKK.Sabe,essa postagem q vc criou da inspirasao ate pra criar fanfic,eu sinceramente adoraria ver uma fanfic de halloween de inuyasha escrita por vc.
ResponderExcluirIsso me lembra mais uma vez de eu deixar um recado ao meus caros seguidores anônimos que é um número bem grande!
Queria pedir que pra facilitar com as minhas respostas aos seus comentários, se vocês poderiam assinar seus comentários, ou pelo menos dizer se são garoto ou garota, sabe?
Assim eu sei se chamo de leito, ou leitora, e não preciso ficar medindo as palavras pra dar uma resposta "unissex"
Sobre essa oneshot:
Essa é a primeira one que faço contando sobre a época em que Inuyasha e Kagome ainda estavam em busca de fragmentos da Shiko no Tama. Só que ela se passa na Era de Kagome, afinal estamos comemorando o Halloween, e acredito que na Era Feudal não tinha essa data ainda ^^'
Só pra vocês saberem, Sengoku Jidai é a era feudal, tá?!
Acho que já repararam que eu costumo usar bastante palavras japonesas nas fanfics.
Kaze no Kizu (Ferida do Vento), golpe destrutivo capaz de aniquilar 100 youkais de uma vez
Ryuurin no Tessaiga (Tessaiga de Escamas de Dragão, que absorveu o poder da espada Dakki),que apareceu apenas na 2ª fase da série, e que torna a Tessaiga capaz de absorver as energias sinistras dos adversários (mais tarde, depois de um treinamento, Inuyasha descobre que o jeito certo de usá-la é cortando o "Youketsu", ou Ponto Vulnerável, um redemoinho invisível de energia sinistra que funciona como núcleo do poder de um youkai).
Youketsu |
Espero que gostem.
Dia das Bruxas
A música era agitada fazendo as paredes e o chão
estremecerem com o soar da batida. Corpos se aglomeravam na pista de dança,
enquanto Kagome ficava observava tudo ao seu redor tomando seu ponche ao lado
da mesa, torcendo pra que ninguém percebesse o que escondia de baixo da toalha
vermelha: seu arco e flechas.
Suas amigas (Eri, Yuka e Ayumi) fizeram parte da
organização do ginásio com os outros alunos, durante a semana, para apronta-lo
pra festa de Dias das Bruxas. Quando
ninguém estava olhando, e tudo estava praticamente pronto, Kagome terminou de
fazer as mesas e embaixo de uma colocou suas armas.
Fique esperta,
disse Miroku quando Kagome estava se despedido de seus amigos pra atravessar o
poço, semana passada.
Este conselho ela iria seguir a risca, apesar de ser seu
primeiro baile da escola.
Com seu curto vestido preto que ia até o meio de suas cochas
definidas, tomara-que-caia rodado e com uma segunda saia transparente
brilhante, seus cabelos negros soltos, cacheados nas pontas, sapatos de salto
alto pretos e delineador preto pra destacar os olhos castanho-escuros; parecia
até que era uma colegial normal.
Só parecia.
Já que não é nada comum uma estudante ter que voltar 500
anos no tempo e destruir vários youkais.
Está noite ela não precisaria ir a Sengoku Jidai.
Iria matar em sua Era.
- Higurashi, quer dançar? – Perguntou um rapaz. Não era o
Houjo, como ela pensou em primeiro momento antes de virar o rosto e ver o
sujeito.
Realmente não é o Houjo, o que a surpreendeu.
Ficou pairado um grande ponto de interrogação sobre a
cabeça dela.
Ele era um completo desconhecido pra ela. Mas ele a
conhecia, é claro. Como poderia deixar tal beleza escapar de seus olhos.
Ficou louco por ela desde o mês passado, em que a viu
caminhar pelos corredores distraída.
Pernas longas e alvas, um rosto angelical, um belo corpo
cheio de curvas, seios volumosos e firmes, nádegas arredondas, boca tentadora e
aqueles quadris que requebravam com graça, enquanto ela caminhava.
Ah! Como ele adoraria tatear todo aquele corpo sedutor e
delicado, que o enchia de desejos luxuriosos.
- Sinto muito, mas não. Tenho namorado.
Ele arregalou os olhos espantados. Não era assim que
havia planejado.
- Higurashi. – Dessa vez era Houjo. Este não cobiçava seu
corpo. Ele a conhecia. Sabia sua personalidade: inteligente, amável e
sorridente; Por isso se encontrava completamente apaixonado. – Quer dançar
comigo?
Ela deu um sorriso sem jeito. Higurashi Kagome ainda não
estava acostumada a dar foras, ainda estava aprendendo.
Não queria se afastar da mesa onde escondia suas armas.
Pelo menos não agora.
Pelo menos não agora.
- Gomen ne Houjo-kun.
- Aaah… Kagome. – Suspiraram Yuka e Eri desapontadas
com amiga por ter dado um fora no garoto. Kagome ainda estava se perguntado de onde
elas haviam saído.
Ayumi apareceu logo, andando rápido e bebendo por um
canudinho o ponche.
- Seu namorado é tão legal Kagome-chan. – Comentou.
Houjo foi pego de surpresa. Então Higurashi tinha um…
namorado?
Onde raios ele estava então?
Onde raios ele estava então?
Yuka e Eri se viraram para olhar Kagome com curiosidade, enquanto o veterano e
Houjo estavam desapontados. Elas disseram:
- Ele veio? Onde está? – Afinal, elas o haviam visto duas vezes
apenas: na peça da escola e na casa de Kagome.
Mas Kagome não lhes dava mais a devida atenção.
Ela o havia visto.
Ele acabará de entrar na festa.
Seu alvo.
Seu alvo.
Ele estava acompanhado de uma garota de cabelos
castanho-claros, que Kagome só conhecia de vista, mas sabia que ela era
bastante popular na escola. Ele queria chamar atenção usando ela.
Como se ele não já conseguisse isso sozinho.
Desde o momento em que apareceu na sua Era e começou a
persegui-la discretamente, – tão discretamente que quando a jovem comentava isso
pra suas amigas, elas diziam que estava maluca. – ele ficava no portão da
escola sendo cobiçado pelas alunas.
Mostrava que era forte, porém ainda sensível.
Elogiava as garotas, tinha um sorriso encantador como sua voz melodiosa e
grave, mal chegava e já era o centro das atenções. Galanteador. Extremamente
belo.
Encantador e educado. Cavaleiro.
Um verdadeiro Don Juan.
- Ele é um príncipe. – Dizem as garotas. – Perfeito.
“Perfeito” demais,
pensava Kagome e Inuyasha.
As garotas ao seu redor se iludiam com tamanha
“perfeição” dele, e os garotos ficavam com inveja, porque além de ter tantas
aos seus pés ainda por cima estava com a “perfeita” Mizaki.
Ele se parece tão…
humano, pensava Kagome o olhando, tão
humano que me faz me sentir uma assassina.
Nervosa e tensa, ela se levantou e disse a primeira
desculpa que lhe veio à mente:
- Com licença, vou retocar a maquiagem. – Pegou sua bola
carteira vermelha sangue.
Caminhou, atravessando a aglomeração de pessoas, deixando
lá imóveis e estáticos dois pretendentes com suas três amigas.
Cruzou o olhar a distância com o garoto de cabelos longo loiros,
amarrados em um frouxo rabo-de-cavalo.
Ele ignorava a garota que acompanhava e as outras ao seu redor,
e ficava a mirar intensamente Kagome. Seus olhos eram verdes como esmeraldas,
sua pele era levemente bronzeada, próximo a um dourado, e ele sorria sádico pra
ela, mostrando seus caninos. Ele usava um chapéu. Provavelmente para esconder
suas orelhas felinas.
Ela devolvia o olhar, mas o seu era raivoso, cheio de repulsa.
Ao chegar ao banheiro, ela entrou em um dos unitários e
subiu na tampa do vaso e começou a chama-lo pela janela, em murmuro, para as
outras garotas ali não ouvirem:
- Inuyasha. Inuyasha.
Ela viu um vulto passar e sorriu, sabendo que ele havia
compreendido o sinal. É a hora.
Sorriu orgulhosa.
Saiu do banheiro e ajeitou o vestido, abaixando a saia.
Quando o loiro foi olha-la novamente à distância, deu um
sorriso maldoso de novo. Porém, desta vez, ela lhe devolveu do mesmo modo. Um
sorriso perverso.
Ele não pode evitar o arrepio que percorreu sua espinha.
Acreditava que, estando ali naquela época com os colegas dela estaria seguro,
pois ela não iria ataca-lo. Ela se disfarçava de "boa moça" ali. Não era agressiva. Não era assassina. Ele estava enganado…? Ela estava… armada?
Maldita!
Vadia.
Vadia.
Se ouve um estrondo vindo de fora, que faz o chão
estremecer.
Os alunos ficam estáticos e logo começaram a murmurarem
entre si:
Seria possível um terremoto?
Seria possível um terremoto?
Ou… um ataque
terrorista?
Está louco?! Por
que atacariam logo aqui?
Duas explosões seguidas, mais fortes que o primeiro estrondo e que
fez um tremor avassalador.
Os alunos, professores e condenadores; todos que estavam
ali entraram em pânico e começaram a correr desesperados para fora.
- Higurashi, venha comigo! – Disse Houjo.
- Não, comigo! – Disse o veterano.
Ela apontou para um lado dizendo que avistou o namorado e
saiu do campo de visão deles, o que deixou os dois desapontados. Correu até a
mesa, pegou seu arco e suas flechas e voltou a correr.
Eu sei que o vaso está lá fora!
Posso sentir.
Posso sentir.
- Querido, vamos sair daqui! – Gritava Mizaki alarmada,
encolhendo seu corpo miúdo contra o garoto de cabelos loiros e terno cinza.
- Vá na frente. – Disse o loiro se soltando dela e
correndo pra outa direção.
No meio da rua havia grandes crateras o que alarmou mais
o pessoal. Afinal, pensavam que foi um efeito da natureza.
Gritavam pensando ter sido um terremoto.
Gritavam pensando ter sido um terremoto.
Quem teria a capacidade de imaginar que poderia ser uma
espada feita com um canino de um tai-youkai, que teria feito todo aquele
estrago?
O culpado pelo o alvoroço observava tudo de cima de um
galho de uma árvore, apoiado em seu tronco com um sorriso convencido.
Finalmente Kagome foi a favor a ele de usar seu poder naquela
Era estranha. Sua espada; a Tesseiga, nunca lhe deixava na mão.
Agora o ginásio se encontrava completamente vazio.
…
Há duas semanas atrás na Sengoku Jidai, Kagome havia achado um artefato interessante.
Um vaso de barro, que tinha um pergaminho e figuras monstruosas esculpidas
nele. Kagome pensou que o seu avô poderia gostar e comprou a relíquia de uma
senhora estranha que parecia ser uma feiticeira.
- Este vaso é
valioso. – Avisou a bruxa. – Bonito, não? Faça bom aproveito minha jovem.
O grupo: Inuyasha, Kagome, Shippo, Miroku, Sango e Kirara
voltaram à aldeia de Kaede com a mochila vazia da colegial, sua bicicleta que Inuyasha carregava e o
vaso que ela trazia.
Miroku estranhava aquele vaso, apesar de não sentir muita
energia obscura, mas aquele pergaminho representava um poder purificador forte demais pra
ser usado pra qualquer coisa. Algo estava errado.
Ela voltou pra Era e deu o vaso ao seu avô.
Dias depois Kagome escondeu seus fragmentos no vaso em
uma manhã.
Seu maior erro.
Seu maior erro.
Naquela tarde não estavam mais lá os fragmentos, e o pergaminho estava
levemente despregado.
Na era feudal a bruxa que havia vendido o vaso foi até o grupo de Inuyasha, apreensiva.
- Vendi o vaso errado! Aquele ela não podia comprar, não podia!
- Por que não minha senhora? - Perguntava Sango já esperando o pior.
- Há youkais malignos lacrados lá! E um deles é… Oh, meu santo Buda! - E lhes contou toda história.
Inuyasha correu até a era atual, e lá encontrou Kagome chorando.
O yokai neko havia se libertado graças aos fragmentos e atacado seu avô que estava internado em estado grave.
Kagome e sua família estavam abalados.
Sem contar que ela se deu conta que o yokai a seguia, querendo ver mais sangue derramado.
Felizmente o avô dela se recuperou no hospital. Porém isso não diminui sua sede de vingança.
- Irei destruí-lo. - Disse ela em um dia em que via junto ao hanyou inu o neko youkai sendo cantado pela garotas de sua escola.
Inuyasha se surpreendeu com a raiva dela e se decidiu:
Se aquele monstro chegará a ferir sua Kagome tão profundamente para transforma-la assim a tal ponto… merece morrer lenta e dolorosamente.
Inuyasha se surpreendeu com a raiva dela e se decidiu:
Se aquele monstro chegará a ferir sua Kagome tão profundamente para transforma-la assim a tal ponto… merece morrer lenta e dolorosamente.
…
Estava em silêncio. Em completo silêncio.
O youkai neko foi caminhando pelo ginásio. Cada passo contra o assoalho ecoava por todo aquele espaço.
Frio.
Vazio.
Ele observava tudo atentamente. Os olhos corriam pelo lugar com rápida velocidade.
Aquela garota não era uma humana qualquer, não era.
Aquele sorriso medonho dela adentrava sua mente e permanecia ali.
Ele estremeceu.
Não queria deixar está vida assim. Está parte em que começou em uma era distinta.
Pousou a mão em seu peito onde estava os fragmente que o haviam despertado e ele nem tinha conhecimento disto.
Começou a suar frio, a adrenalina já tomava conta de seu ser.
Ouviu uma risada estridente e rapidamente virou para trás. Ninguém. Nem mesmo ela.
Outra risada. Virou com rapidez para o outro lado, mas nada. Nem mesmo ele.
Ele cerrou os punhos.
As luzes se apagaram e ele não enxergava mais nada.
- Pare de brincadeira! Venha me enfrentar! – Gritou ele.
Estralou os dedos se preparando para usar suas garras.
Mas ele estava com medo.
Algo naquele dia era sóbrio demais.
As luzes se acenderam e ele viu a distância o hanyou inu.
O youkai deu uma risada:
- Ora, ora. Quem vem lá?
O hanyou começou a caminhar lentamente em sua direção e
dava para se ouvir um som além dos passos dele, que se assemelhava a algo
partindo o piso. Ao passar num espaço onde o feixe de luz era mais forte, o
youkai neko puro sangue pode ver o hibrido melhor: Ele usava terno preto e
gravata borboleta. Sua face era inexpressiva. Olhos âmbares frios e pele
próxima ao dourado.
Em uma das mãos ele trazia sua Tessaiga, a arrastando
pelo chão, deixando seu rastro nele; uma rachadura profunda.
O youkai focalizou sua energia sobrenatural – seu youki –
formando uma chama incandescente de cor verde fosforescente na palma da mão.
Cerrou o punho, os feixes de luz da chama passava nos espaços entre seus dedos.
Aproximou a outra mão e encostou contra a que possuía a chama, e depois foi a
afastando puxando o youki, formando um feixe de luz verde com uma ponta
pontiaguda.
Formou-se um cabo da espada de luz, que a mão direita
segurava.
- Não irá dizer nada? – Perguntou o youkai loiro.
O hanyou parou de se mover.
- Qual é seu nome?
Inuyasha lhe respondeu com um tom frio e debochado:
- Keh! É desnecessário saber meu nome. Se quiser… me
chame de morte.
- Rum. Souka (entendo). Meu nome é Kiniro.
Ficaram se mirando.
Um conhecia a história do outro.
O youkai ainda tinha um sorriso. Ele podia sentir que seu
poder youki estava triplicado.
Mal sabia que era por causa da Shiko na Tama.
- Inuyasha.
Disse o hanyou, despertando Kiniro de seus devaneios.
- Meu nome é Inuyasha.
- Por que resolveu disser seu nome agora?
- Pra você saber a quem pedir misericórdia.
Kiniro arqueou uma sobrancelha e sem mais delongas cortou
o ar, despassando a chama youki e revelando a lamina de sua espada.
Os dois se colocaram a correr em velocidade sobre-humana
e fazem um movimento com o ombro para trás e desferem o golpe com suas espadas.
O choque das lâminas ressoava no pátio vazio, mergulhado na escuridão.
Forçando sua espada contra a de Kiniro, segurando
firmemente o cabo da sua com os rostos próximo, Inuyasha viu os olhos daquele
youkai mudarem de cor pra vermelho, e seus cabelos se esvoaçarem, não por uma
brisa qualquer, mas pela aura negra que o rondava.
O vaso de barro que estava do lado de fora do ginásio,
dentro do carro de Mizaki, se rompeu e o pergaminho que já estava desgasto se
soltou juntamente com seu feitiço de lacração.
Silêncio predominou. Kagome se encontrava escondida atrás de uma
árvore.
Estava tensa.
Mas tinha uma frieza e se tornará tão calculista… que ela
estava assustada consigo mesma.
Engoliu seco.
Iria se aproximar?
E se algo… escapasse?
Ficou ali, no silêncio da noite, mesmo sabendo que não
estava completamente sozinha. Mas Inuyasha estava muito ocupado agora.
Ela suspirou pesadamente e sentiu uma grande presença
youki. Pesada.
O carro estremeceu sozinho.
Parou.
Ela suspirou se alivio.
Não era nada afinal. Kagome boba, se preocupando com
nada.
Minutos depois… o teto do carro voou pelos ares.
Algo ali, iria escapar.
Naquela rua deserta passava uma mulher indo para sua
casa.
Era altas horas da noite, mas ela não se importava.
Estava apenas pensando em chegar em casa.
Mas algo naquela noite dava-lhe arrepios.
Estava tudo meio estranho, afinal… não estava acontecendo
um baile na escola daquela rua? Por que as luzes estavam apagadas?
Estranhamente… ela tinha a sensação de estar sendo
observada.
Quando ela parou um pouco de caminhar, ela ouviu passos
atrás dela. Ficou ereta. Logo, quem quer que seja parou de andar. A mulher de
cabelos encaracolados estranhou, balançou a cabeça tentando tirar aquela ideia.
Oras, o que estava pensando?
Quem poderia estar a seguindo?
Se fosse um ladrão estava perdendo seu tempo, porque ela
tinha pouquíssimo dinheiro. Uns trocados.
Sorrindo volto a caminhar, mas não pode evitar de ficar
atenta. O medo de ter ouvido passos anteriormente já lhe despertou a adrenalina
que corria em seu corpo. Seus sentidos estavam tão apurados, que ela tinha
certeza que havia mesmo passos ritmados com os dela.
Os passos soavam. Passos fortes, diferentes dos dela com
seus sapatos de salto alto.
O ser que caminhava não parecia muito distante dela.
A mulher começou a respirar ofegante, começando a andar
mais rápido e percebendo que quem quer que seja… estava indo mais rápido
também.
Ela parou novamente. Mesmo temerosa, olhou para trás
bruscamente.
Nada.
Só ela e a noite. E aquela sinistra rua vazia.
Sorriu sem humor, e voltou a andar.
Se alarmou.
Com certeza havia mais passos dessa vez.
Mais pessoas.
Sua garganta se fechou, já estava suando frio.
Por isso detestava halloween.
Era o dia do ano que lhe dava mais medo, apesar de ser uma mulher tão corajosa.
Ouviu risadinhas.
Com certeza, não era risadas… humanas.
Oh, droga!
Se pôs a correr desesperada. O coração acelerado, as
pernas tremulas e moles. Ela nem sabia como arranjou tanta força para move-las,
mas conseguiu e corria como louca.
Podia ouvir.
Podia ouvir que os outros seres corriam também. Riam.
Riam dela.
- Não adianta fugir! – Gritou um deles com a voz
estridente.
Ela se recusou a olhar pra trás.
Socorro! Socorro! Pedia
em pensando.
- Calma moça – Gritou outro ser. Realmente não era apenas
um. – Queremos brincar com a senhora! Só brincar! – A risada que deu logo a
seguir, lhe fez congelar até a alma.
Provavelmente… ela não iria gostar daquela brincadeira.
Ela começou a berrar, mesmo estando sem folego, ainda
conseguiu e continuava a berrar:
- Tasukete kudasai! (me ajudem por favor!) Tasukete kudasai! Tasukete kudasai!
Tasuketeeeee!
- Kaze no Kizu!
Uma grande explosão foi ouvida e vista logo à frente pela
mulher e pelos seres que estavam atrás dela. A lateral do ginásio da escola
acabará de ser destruída e o um garoto de cabelos loiros foi lançando, juntamente
com os destroços, pelos ares.
Mas ele deu um giro de 360° graus e pousou no solo suavemente
de pé.
Flashes de luz incandescentes de coloração rosa vieram em
direção à mulher. Ela se encolheu elevando os braços a frente do rosto, num ato automático de se proteger. Mas eles passaram por ela. Seus alvos…
estavam atrás dela.
A mulher se virou-se para trás e sangue espirrou em sua
face. Sangue não humano.
Ela viu as flechas purificadoras acertarem os yokais que
nem se encontravam a um metro de distância dela.
Eram altos, pelo menos 2 metros de altura tinham. Haviam cinco deles.
Seus pesados corpos caíram contra o chão asfaltado e instantaneamente viraram pó, e as flechas se desintegraram. Ou melhor dizendo, se teletransportaram para a aljava onde uma garota carregava outras flechas também. A mulher ficou impressionada por uma menina tão jovem ter salvo sua vida.
A garota que se encontrava em cima de uma árvore, agachada em um galho, atirava mais flechas em outros youkais que iam aparecendo, enquanto gritava a mulher para ir embora.
Seus pesados corpos caíram contra o chão asfaltado e instantaneamente viraram pó, e as flechas se desintegraram. Ou melhor dizendo, se teletransportaram para a aljava onde uma garota carregava outras flechas também. A mulher ficou impressionada por uma menina tão jovem ter salvo sua vida.
A garota que se encontrava em cima de uma árvore, agachada em um galho, atirava mais flechas em outros youkais que iam aparecendo, enquanto gritava a mulher para ir embora.
- Arigato gozaimasu! – Agradeceu a mulher antes de voltar a
correr de volta a sua casa.
Mas antes, ela pode ver um garoto de cabelos prateados sair do ginásio em um grande salto, já indo atacar o garoto loiro, com sua grande espada. Ambos tinham orelhas pontiagudas de animais sobre as cabeças.
Mas antes, ela pode ver um garoto de cabelos prateados sair do ginásio em um grande salto, já indo atacar o garoto loiro, com sua grande espada. Ambos tinham orelhas pontiagudas de animais sobre as cabeças.
A moça se convenceu de que aquilo com certeza era uma alucinação.
A garota que virá até parecia Kagome, a amiga de sua
filha Ayumi, mas seria impossível ser ela!
Mal sabia a mulher.
Mal sabia.
Kiniro correu. Estava ensanguentado, apesar de não sentir
dor alguma. Por que? Ele não sabia.
Não havia notado que havia fragmentos de poderes
inestimáveis dentro dele, e que com isso ele conseguiu se desperta de seu sono
profundo. E que também, com seu poder oni triplicado, conseguiu despertar seus
“amigos” que estavam sendo destruídos pela miko.
- Péssimo lugar você escolheu pra se esconder! – Gritou
Inuyasha entrando no local. – Você sabe que dia é hoje?
Kiniro não entendeu onde o hanyou queria chegar, mas se
recusou a sair de seu esconderijo. Estava sentado, apoiando as costas contra a
parede do mausoléu. Estava se preparando para o bote. Podia sentir o cheiro do
sangue dele escorrer também.
- Hoje é Dia das
Bruxas! – Comentou o hanyou risonho, enquanto caminhava entre os túmulos.
Aquele cemitério parecia um labirinto.
Kiniro congelou. Desde
quando existia tal data?
- Eu conheço sua história Kiniro! Você foi selado naquele
vaso durante 100 anos! – Soltou uma risada. – Mais tempo do que eu fiquei
lacrado naquela árvore! E ainda por cima foi por uma bruxa?! Uma bruxa que você
tinha se apaixonado. Nossas vidas são meio que parecidas, não concorda?!
É… nossas histórias
são parecidas. Pensou Kiniro com um meio sorriso.
- Entre tanto… ela estava gravida e apaixonada de um
outro homem! Um humano!
Ele cerrou os punhos com raiva.
- Verdade! – Respondeu sem sair do lugar.
- Que má sorte meu amigo! Que má sorte! - Dizia Inuyasha rindo.
O yokai neko suspirou e caiu em uma gargalhada sem humor.
- Maldita! – Gritou aos céus como se aquela mulher
pudesse ouvir.
- Aquela senhora estranha que vendeu o vaso a Kagome... ela é a tatraneta dela, não é mesmo?
Kiniro cerrou os olhos bem forte. Ele se sabia que o vaso onde permanecia ficou na família dela. E a mulher que o
pôs ali já havia morrido há muito tempo.
- Sim! – Respondeu.
Inuyasha soltou uma risada.
- Que irônico. Você tentou mata-la não é? A mulher que
você dizia amar?
- Eu a amava! – Respondeu irritado, e logo depois voltou
a se acalmar. – Tentei sim! Eu detestava o fato de ficar preso a alguém assim!
Não sou como você! Sou um neko e não um inu! Não me apego facilmente, detesto
ser preso!
- Ela não te prendeu em nenhum momento!
- Prendeu sim! – Suspirou. – Sou um idiota, fiquei
fascinado por aquela mulher. Obcecado. Como vocês cães que se grudam em seus
donos. Estou acostumado a ter tudo o que quero, por que não pude tê-la? –
Bufou. – Parece que estou fazendo um melodrama. – Olhou para o céu estrelado. –
Dia das Bruxas, hã? Por que?
- Quer que te conte?
- Hai. (sim)
- Inicialmente era uma cerimonia cristã.
- O que? – Ele estranhou a palavra.
- É uma religião.
O neko caiu na risada:
- Outra?
- Sim. Humanos gostam dessas coisas. Está data foi feita pra homenagear seus santos. Dia de Todos os Santos. Mas como os
humanos são tão criativos, eles acreditavam que no dia 31 de Outubro os
espíritos dos mortos sairiam de seus túmulos para tomarem conta dos corpos dos
vivos. Por ser uma festa de origem pagã, ela foi condenada na época e a partir
daí foi conhecida como o dia das bruxas.
O yokai neko riu.
- Oras, como sabe disso tudo mero hanyou? Sua bruxa
festeja esse dia?
- Keh! Ela é uma miko, meu caso é deferente do seu.
Kiniro soltou mais outra risada e disse com sarcasmo:
- Nossa, mas quanta
diferença.
Ele pode perceber que o hanyou já se aproximava dele. Ficou em silêncio por um tempo.
- Inuyasha… quer saber o por que de eu tentar te matar?
- Hm?
- Porque você se parece comigo naquela época. Eu deixei
tudo o que desejava na vida para possui-la. Fiquei sempre com ela a protegendo
de tudo e todos. E ela não soube me reconhecer. Assim como aquela sua humana
fará um dia, ou até pior. Não gosto muito do jeito independente dela.
- Por isso tentou matar Kagome também?
- E seu avô. Ela me lembra Mizaki. Sim, esse é o nome da
bruxa. - Riu sem humor. - Acho que me encontrei com uma descendente dela nesta era.
- A garota de cabelo castanho-claro?
- Sim. Mas Mizaki tinha cabelos negros, assim como a sua
humana.
Inuyasha parou de andar.
- Quero mata-te Kiniro por ter ameaçado a segurança de
Kagome.
O neko suspirou rindo:
- Tão previsível.
- E também por você se parecer comigo. – Kiniro se
surpreendeu com o relato. – Pelo menos com um “eu” de anos atrás. Não vivendo
pra nada, pensando em si mesmo. Eu odeio isso em você.
- Eu também odeio você Inuyasha. - Falando rindo sarcástico.
Kiniro se levantou e fez sua espada youki surgi
novamente. Inuyasha segurou o cabo da Tessaiga com as duas mãos. A energia oni
rondava sua arma.
Um estava frente a frente ao outro.
Avançaram rapidamente um contra o outro, e começaram a
desferir golpes de espadas.
Kiniro corta o ar, emanado uma energia youki que pareciam
várias lâminas de espadas, que Inuyasha teve se desfiar. Mas foi acertando no
tórax e em uma das pernas.
Inuyasha salta e desferi o Kaze no Kizu, o que acaba
jogando o youkai convencido novamente pelo os ares, mas desta vez ele teve mais
dificuldade em parar em pé.
- Bureedo wa oni (lâminas do demônio ! – Berrou Kiniro ao
elevar o braço pra trás com a espada e ao trazer com força pra frente, desferiu um golpe com uma energia
carregada e obscura com dúzias de lâminas maiores que a do ataque anterior.
Aquele ataque acertou Inuyasha totalmente que gemeu de dor, e
foi lançando contra um mausoléu.
Kiniro se endireita, vendo o lugar com a poeira que se levantou pelo teto que caiu junto com o corpo do hanyou.
Kiniro se endireita, vendo o lugar com a poeira que se levantou pelo teto que caiu junto com o corpo do hanyou.
Kiniro sorri e se aproxima.
- E agora Inuya…
Em meio à poeira densa, sai Inuyasha como raio e acerta a
cara de Kiniro com um soco de direita. Ele é lançado longe.
Ainda no chão, o yokai neko estava incrédulo:
- Está foi a primeira vez que alguém ousou a me acerta
na face sem arma alguma.
- Keh!
- A brincadeira acaba aqui. Depois de matar você, matarei
sua humana assassina.
Inuyasha riu irônico:
- Chamando Kagome de assassina? Você? Olha quem fala.
- Irei destruí-la e dar um jeito de voltar a minha era, e lá, matar aquela bruxa maldita!
- Ela já morreu, lembra?!
- Estou falando da tatraneta dela.
- Tem certeza? Porque parece que está falando da bruxa que não te quis, por você ser um monstro.
Kiniro trincou os dentes.
Se levantou:
- Esse é seu fim.
Novamente a energia youki o consumia.
- Sabe por que esse foi um péssimo lugar pra você se
esconder Kiniro? – Dizia Inuyasha pegando sua Tessaiga.
- Por que? – Perguntou em uma voz mais rouca e demoníaca.
- O cemitério é onde almas desoladas costumam ficar, e
num dia como este aumenta no número já que a barreira deste mundo com o do além
é mais estreita. Um ser com poderes espirituais fica com a presença quase imperceptível
nesses dias com tantos espíritos perdidos por ai, principalmente em um
cemitério.
- Onde quer cheg… – antes mesmo de termina sua pergunta, ele se deu conta aonde Inuyasha queria chegar com aquilo.
Quando ele se virou para trás, três flechas purificadoras
o atingiram no pescoço. Ele caiu no chão. Começava a forma uma poça de sangue.
- Ku-kuso. – Gemeu de dor.
Ainda estava vivo porque tinha mais fragmentos.
Ainda estava vivo porque tinha mais fragmentos.
- Ele ainda tem fragmentos nos braços e no peito. – Disse
Kagome de pé, em cima do teto de um mausoléu.
- Entendi. – Disse Inuyasha erguendo a espada. – É Dia
das Bruxas, Kiniro. Deveria saber que está não é sua noite. – Ele se concentrou
no youki de Kiniro, que mesmo ferido daquela maneira tinha a energia forte e
bastante perceptível. Ele já consegue ver o redemoinho de energia sinistra dele. A Tessaiga adquiri escamas verdes de Dragão. – Ryuurin no Tessaiga! – e partiu em dois seu Youketsu.
Com o corpo de Kiniro mutilado, Kagome pega os fragmentos e seus restos se desintegram totalmente.
- Ken! Vamos embora. – Disse Inuyasha já com seu
costumeiro mau-humor, virando-se para partir.
- Hai. – Disse Kagome, em um tom de voz baixo.
O hanyou estranhou, mas resolveu esperar pra pergunta
depois.
Ao chegarem no quarto de Kagome, ela estava sentada em
sua cama cabisbaixa.
- O que foi? – Perguntou Inuyasha arrancando a gravata
borboleta com a garra, e se sentado ao lado dela na beira da cama.
Ela olhou dentro dos olhos dele.
- Você acha que me tornei um monstro Inuyasha?
- Por que pergunta isso?
- Por que… hoje foi tão estranho. Porque eu percebi o
quanto estava de certa forma acostumada a agir assim. Sou uma… assassina.
- Você só uma vitima das circunstâncias. – Falou ele
colocando uma manta que estava na cama sobre os ombros dela. – Não se preocupe
com essas coisas.
- A maioria das pessoas não fariam o que eu fiz.
- A maioria das pessoas não tem que viver a base da lei
da selva; vive o mais forte.
Nisso ela tinha que concorda com ele.
- Tire essas ideias malucas da cabeça sim? – Falou se
levantando e tirando o paletó.
Ela sorriu:
- Está bem.
Ele ruborizou ao vê-la sorrindo e adentrou no banheiro.
Compreendo.
Sussurrou uma voz melodiosa.
Então é assim que é
amar de verdade e ser correspondida, não é?
Kagome se levantou da cama e ao virar-se em direção da
porta, viu Ayumi.
Não, não era Ayumi em si.
Era um espirito.
Um espirito parecido como ela.
Usando um kimono antigo, preto. Cabelos soltos e calçando
guetá.
- Você é a bruxa Mizaki… não é?
Ela moveu a cabeça concordado com um doce sorriso.
Você sabia não é?
Já sabia que era a Ayumi que faz parte de minha família? E não aquela garota com o mesmo nome que o meu?
Concordou.
Entendo. Por sorte Kiniro não viu minha descendente.
O fantasma olhos para Kagome com um sorriso de compaixão.
Entendo. Por sorte Kiniro não viu minha descendente.
O fantasma olhos para Kagome com um sorriso de compaixão.
Você não é um
monstro, Kagome-chan. Apenas uma boa garota.
O fantasma olhou, com um olhar sofrido para o banheiro,
vendo Inuyasha sair de lá secando o rosto e indo até a cozinha.
Halloween, não é?
Se é Dia das Bruxas…
por que não estou feliz?
Ela mirou Kagome.
Você tem tanta
sorte.
Desceu as escadas e antes de chegar ao ultimo degrau, ela
já tinha sumido.
Kagome se sentia, estranhamente mais aliviada.
Inuyasha voltou com um copo d’água com açúcar e deu a
ela.
Ela sorriu e o bebeu, e logo em seguida pôs o copo sobre o criado-mudo. Caminhou até o batente da porta onde seu amado hanyou permanecia apoiado.
Ela sorriu e o bebeu, e logo em seguida pôs o copo sobre o criado-mudo. Caminhou até o batente da porta onde seu amado hanyou permanecia apoiado.
- Está preocupado comigo?
- Estou. – Respondeu sem jeito.
Ela sorriu contente e beijou-lhe a boca. Apenas um singelo tocar de lábios. Ao se separarem, ela ruborizou
abaixando a cabeça. Em frações de segundos Inuyasha a puxava pra mais outro beijo.
Mais profundo.
Ele a puxou pelas pernas, fazendo-as se enlaçarem em
sua cintura ainda com lábios dela nos seus, Com aquele beijo que ia ficando
mais afoito, Kagome fechou a porta do quarto com a mão, ainda nos braços dele. Ele caminhou com ela até a cama e a depositou sobre ela, pra logo
em seguida deitar-se junto a colegial, voltando a beija-la.
…
Naquela madrugada, dedos longos, finos e cálidos passaram
pelas costas nuas de Kagome.
Ela se arrepiou de espanto.
Maldição, havia deixando um youkai vivo.
Com a mão tremula, ela foi acorda Inuyasha, mas percebeu
que estava sozinha em sua cama.
Sozinha com um
youkai em seu quarto.
Ela ouviu o oni salivar.
Kagome não sabia que intenções eram as dele, mas também não
queria descobrir.
O grito estava engasgado. Travado na garganta, não
conseguindo sair.
Cerrou os olhos com força.
Por favor não! Por favor não!
Pedia em pensamento.
Estava com medo.
Tanto medo.
Ela ouviu uma risada maníaca, e ouviu o som de uma lamina cortando algo duro. Som de um peso cair no chão e sair rolando, e algo molhando se espirar.
Por favor não! Por favor não!
Pedia em pensamento.
Estava com medo.
Tanto medo.
Ela ouviu uma risada maníaca, e ouviu o som de uma lamina cortando algo duro. Som de um peso cair no chão e sair rolando, e algo molhando se espirar.
Passou a mão no rosto onde o liquido tinha respigado e
viu que era sangue. Levantou-se alarmada e viu que havia sangue respingado na
parede. Estava ajoelhada sobre a cama, inteiramente nua. Algo continuou a rolar por baixo de sua cama até o outro lado.
Kagome pode ver a cabeça horrenda do youkai; Decepada.
Arregalou os olhos horrorizada.
Arregalou os olhos horrorizada.
Virou-se bruscamente para trás, e viu o resto do corpo do
youkai que ainda estava em pé, e Inuyasha usando apenas as calças com um facão de cozinha onde escorria
o liquido rubro.
Os olhos dele estavam vermelhos, marcas roxas nas laterais
de seu rosto, enquanto ele sorria maliciosamente. Perversamente. Cruelmente.
O hanyou, agora em sua forma de youkai, empurrou o monstro pro lado como se fosse um saco de
batata, e o corpo dele caiu. O sangue que escorria pelo pescoço parecia interminável.
Já formara uma grande poça.
Inuyasha vinha engatinhando pela cama até ela.
Kagome o olhava perplexa.
Passou-se uns minutos em silêncio, com Inuyasha a
analisando com seus olhos vermelhos e iris verdes.
Ele estava… preocupado.
Ele estava… preocupado.
Ela caiu na risada, mudando de humor bruscamente. O assustando.
- Está ainda preocupado comigo? – Perguntou ela inclinando a cabeça com ar de
inocente.
Ele moveu a cabeça em positivo:
- Posso me deitar com você? - E deu um sorriso malicioso. Um tanto… pervertido.
Ele moveu a cabeça em positivo:
- Posso me deitar com você? - E deu um sorriso malicioso. Um tanto… pervertido.
The End
E ai pessoal? Gostaram?
Essa é minha primeira fanfic de terror, assim, só que sem dá medo *risos*. Já li vários contos de terror que não dão medo, então este conto é um desses *risos*.
Ah, mas de onde veio a ideia pra essa one Kagome_chan?
Vocês devem a estar a me pergunta em pensamento. Eu sei., eu sei. Eu sou telepata, não sabiam não? *risos*
Eu tem uns livros que gosto que tem muito de fantasia e etc. Nisso eu tenho a série de livros "infernais": Formaturas Infernais, Amores Infernais e Beijos Infernais.
Tive a ideia pelo o conto A filha da exterminadora de Meg Cabot.
Assim, isso serviu pra me inspirar e trazer um lado caçadora de certa forma a Kagome, e ao Inuyasha que está ao lado dela.
Se bem que é só isso que meu conto tem haver com a história da Meg. Nâo! Tem o fato delas usarem arco e flecha… na verdade Mary usa uma besta Excalibur Vixen 285 FPS, com uma flecha Easton XX75 de quase 70 centímetros. Pra quem boiou total e nem faz ideia do que seja essa arma, dá uma clicada e veja a imagem aqui. Tá bom não é assim um arco e flecha mais é por ai.
O conto é meio assim: Mary é filha de uma exterminadora que se tornou uma vampira graças ao Drácula, e que agora vive distante da família. O pai de Mary é um cientista que tenta encontrar a cura pro vampirismo. A amiga dela, Lilla, aca por ficar enfeitiçada pelo filho de nada mais, nada menos que o próprio Drácula. Pra salvar a amiga e se vingar de que o pai do garoto fez a sua família Mary decide mata-lo no baile de formatura da escola. Mesmo que sem querer, acabe contado com a ajuda de Adam. Um garoto da aula de história e que se sente atraído por ela; Mary.
É. Não tem muito haver com um youkai maluco querendo matar todo mundo e tal *risos*, sem contar as descendências e as bruxas e blá, blá e blá.
Por que coloquei ela nessa história?
Olha, primeiro que desde o começo do animê quando a Kagome ficava desabafando sobre seu namorado violento, a Ayumi era que mais apoiava o relacionamento dela com o Inuyasha sem ainda conhece-lo. Ganhou ponto comigo *gargalhada*. Não que as outras meninas são bakas por ficarem com pé atrás, mas é que a Ayumi é tão romântica que entre as três é minha favorita. Deve ser por eu ser mais realista e acho fofinho essa capacidade dela de ver um coração em toda aquela relação confusa da Kagome.
Acho que eu ageria mais como a Yuka e Eri que ficam horrorizadas com as histórias de Kagome *risada*.
O nome dele: Kiniro.
Veio de 金色の que é Kin'iro no que significa dourado. Kin'iroi pode se considerar ouro. Mas levem o nome dele como dourado mesmo.
Baseado nos cabelos dele, porque os imaginei bem loiro.
Eu e meu amigo Marcos ficamos discutindo o que seria o objeto em q Kiniro e os outros youkais ficaram lacrados. Ele sugeriu uma estátua, mas ai eu pensei: As estátuas daquela época, assim me vem a cabeça aquela que representam figuras de oni. Acho que é até comum, mas um vaso de barro nele, eu achei mais diferente *risos* não sei porque. Sei lá, mas penso que seria mais provável Kagome comprar algo assim.
E chegamos num acordo: Um vaso de barro com figuras monstruosas esculpidas. Sem monstros não tem graças é a opinião dele, que está bem certa *gargalhada*.
No final deixem Inuyasha meio yandere na forma yokai, porque é tudo influencia de Mirai Nikki. A Yuno é muito foda!
E essa coisa de yandere ficou gravado na minha cabeça depois de assistir o animê. Aconselho a assistirem e lerem a série "infernais".
Kissus
Ja ne
E chegamos num acordo: Um vaso de barro com figuras monstruosas esculpidas. Sem monstros não tem graças é a opinião dele, que está bem certa *gargalhada*.
No final deixem Inuyasha meio yandere na forma yokai, porque é tudo influencia de Mirai Nikki. A Yuno é muito foda!
E essa coisa de yandere ficou gravado na minha cabeça depois de assistir o animê. Aconselho a assistirem e lerem a série "infernais".
Kissus
Ja ne
P.s. : espero que tenham gostado das cenas de luta!
Elas dão trabalho... mas são tão foda e viciantes *o*
Elas dão trabalho... mas são tão foda e viciantes *o*
Amei a oneshot,Kagome-chan!Vc criou uma fanfic q muda o curso da historia do anime.......e eu adorei isso!Eu achei q esse terror leve ficou otimo(principalmente pq eu sou meio medrosa em relasao a terror -_-)e o shonen tb.Vc escreve mt bem,tanto o shoujo,tanto o shonen.Q orgulho,vc gostou do comentario q eu tinha feito na postagem de halloween do ano passado,vc e muito kawaii por ter se lembrado dele.Provavelmente,acho q nessa oneshot o inuyasha tinha terminado com a kikyvaca(fez a escolha certa,inu),pra ter feito "aquilo com a kagome kkkkkkkkkkk.Q safadinhos,em?Mas adoro eles juntos kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.
ResponderExcluirImagina se o Inuyasha não tivesse terminado? E fazendo "aquelas" coisas com a Kagome? kkkkk não, melhor não. Inuyasha não estava mais em duvida, pelo amor de God kkkkk
ExcluirJá percebeu q eu não consigo mais evitar de escrever "aquilo" em minha fanfic? Me aponte uma fanfic, apenas UMA q não tenha nada dessas coisas? Nem a q eu fiz do Miroku e Sango, q foi a minha primeira one - vou reposta-la pra q possam comentar - é a mais leve, e mesmo assim, pelo menos falar sobre "aquilo" eles falam kkkkkkk
Mas uns leitores - inclusive garotos. olha q tudo! Garotos leem minhas fanfic ^^ - dizem q é bom, q é meio q uma característica minha, comedia e fanfics q beiram o erotismo kkkkkk as vezes até são o papo reto mesmo, tipo a ST q nem beira mais, já chegou direto ao ponto xD
Voltando ao sua resposta (disperso rápido do assunto): Oh, vc também acha q ficou bom esse shounen?! *..*
Oh, foi vc q pediu! Melhor ainda q tenha gostando, já q foi vc q fez o pedido. É claro q iria lembrar, deixo anotado todos os pedidos no OneNote da Microsoft. É q eu demoro mesmo, pq sou lerda kkk ou as vezes eu -tenho- mesmo q demorar como no seu caso q tinha q ser em uma época especifica do ano q cairia melhor (halloween).
Ainda bem q gostou. Assim, eu não odeio Kikyou, mas Inuyasha e Kagome forever kkkkkkk
Ah, mas reparando bem... Kagome foi meio yandere tbm, Loucona. Ela cai na risada depois de sangue ter espirrado na cara dela, pq ele decepou o yokai e antes disso deu uma risada maniaca. Uma RISADA! DECEPOU o yokai! E ela ri?! E o namorado dela veio engatinhando com um facão de cozinha. Um FACÃO de cozinha! Qm riria nesse momento? Só Kagome mesmo. Na verdade a culpa é minha já q escrevi isso... mas se vc gostou tdu bem kkkk
Kissus
Ja ne
Uaaaaaaaaau !! Como queria estar na pele da Kagome kkk!
ResponderExcluirGostei demais *-*
Somos duas então kkkkkkkk é nessas horas é q tenho uma dor de cotovelo gigantesca da Kagome.
ExcluirOh, menina de sorte! kkkkk
Q bom q tenhas gostado dessa one! ^^b
Domo arigato por comentar
Kissus
Ja ne
Desculpa perturbar de novo.. ><
ResponderExcluirMas c sabe se existe algum chat sobre Inuyasha ou grupo de msn?
Porque praticamente não tenho amigos que gostam, e é tão bom conversar sobre né kkkkkkk
q isso, não perturba não ^^
ExcluirOh, eu só conheço um grupo no site Animespirit do Inuyasha, já vc encontra bastante gente q gosta desse e de vários outros animês e mangás. Espero ter ajudado ^^
Nossa ficou muito boa^^ amei*-*
ResponderExcluire o site ficou ótimo,até porque amo as espadas hehe!
espero que faça mais one shots kissus!
sempre estarei fazendo mais oneshot, e fanfics longas tbm ^^
Excluirah, q bom q curtiu. Menina deu um trabalhão, mas valeu a pena deixar o blog assim ^....^
Espadas são fodas, essencialmente as do animê Inuyasha!
Fico feliz q curtiu e valeu por comentar ^^
Kissus
Ja ne