AkiMitsu: Imouto-chan, o que pensa eu está fazendo?
Tsuki: sou mamãe noel.
AkiMitsu: Tá, mas... por que colocou tudo isso na minha cabeça?
Tsuki: Você é a árvore de natal por causa do seu cabelo verde.
AkiMitsu: ... árvore?
Tsuki: Hai ^ ^
*um período de silêncio*
AkiMitsu: ... Por favor, atirem em mim... >.<
Yoo, minna-san!
Feliz Natal!
E um Próspero Ano Novo!
Sim, eu já estou comemorando porque dia 25 nem estarei por aqui *risos*. Então como ficarei de viagem, Feliz Natal novamente e um Prospero Ano Novo
Nem estarei aqui pra desejar Feliz Ano Novo! Ah, que triste!Como viram ali em cima eu citei minha docete e a docete da minha imouto-chan, já que elas são importantes hoje. Ou seja, a nós duas somos importantes porque nossas docetes são a gente poxa.
Iremos festejar no modo novo! Com uma oneshot de Amor Doce!
Primeira oneshot festiva que faço do AD. Na verdade está será a primeira Oneshot postada do AD que eu fiz.
Então espero que gostem, principalmente as castietes assim como eu.
Nesta one tem a participação especial de Lysandre e Tsuki-chan. *risos*
Os direitos dos personagens de AD é da Chino. E eu sou super fã da Sally Anne que faz os diálogos no jogo.
Super diva a Sally-sensei!
Aviso: tem linguagem imprópria. Palavrão, pra você que não entendeu.
Sinopse: Castiel estava acostumado a passar certas celebrações apenas com seu cachorro. Afinal era emancipado porque seus pais não poderiam estar sempre com ele. No natal era pior, porque se dava conta que estava só. Mas tudo muda quando em um natal ele conhece uma garota meio maluca, que estava dando uma bronca no tio que queria cometer suicídio. E desde então, ela foi o motivo das risadas do ruivo rabugento.
Aqui é pra quem quer vê no AS:
Já estava acostumado a passar os feriados sozinho desde
que me tornei emancipado. Era eu e o Dragon. Reconheço que no começo foi
difícil, mas ao decorrer dos anos me acostumei e a datas comemorativas como Dia das Mães e Dia dos Pais e etc. começaram a passar despercebidas por mim.
Me acostumei. Na verdade parece que meus pais que não se
acostumaram, porque quando não podem vir ficam horas comigo no telefone –
porque quando eu não aguento e desligo, eles ligam novamente aos prantos,
porque eu desliguei na cara deles e sou insensível e blá, blá, blá –
parabenizando e etc.
Mas com certeza o natal ainda deixa um ressentimento e é
meio agoniante, por isso eu passava dormindo. Na verdade detestava o natal.
Mudei de ideia depois que eu a conheci.
Porque foi na noite de natal.
Deveria ser por volta da meia-noite e quinze.
Longe de minha cidadezinha onde vivo. Estava em Paris com
meus pais e o resto da minha família que não suporto, para ser sincero.
Os fogos de artifícios iluminavam o escuro céu sem
cessar, anunciando o aniversário de Jesus Cristo. Ao ponto que havia uma
multidão gigantesca se aglomerando em frente ao Hotel du Louvre, onde eu estava
hospedado, ouvindo meu tio de trinta anos e pouco anos – que passou uma perna
de cada vez sobre a grade de proteção da varanda, se segurando com as mãos
atrás do corpo sem larga a grade e olhando para baixo – gritando que iria se
matar.
Excelente modo de comemorar o natal.
Vendo meu tio prestes a comer suicídio, e várias pessoas
ali embaixo dizendo para ele não o fazer.
Espero que tenham
percebido meu forte tom de sarcasmo, porque daqui pra frente só piora.
Como se aquele povo se importassem realmente.
Isso pode parecer uma visão pessimista – todos dizem que
só tenho esse ponto de vista mesmo – mas não é. É a realidade.
Ninguém ali o conhece, e estão mais para contemplar o
espetáculo do que qualquer coisa.
Sempre soube que tio Louis, apesar de ser o tio mais rico
que eu tenho e por causa dele eu estou aqui neste hotel caro, – grande coisa.
Não deixaram trazer o Dragon – ele não era a pessoa lá muito feliz. Mas não
imaginava que chegaria aquele ponto. E sinceramente, ele é chato demais.
Nunca o vemos e não estou reclamando por isso.
Só o víamos em enterros e em casamentos. Acho que só nos
chamou para essas férias de final de ano porque queria se despedir da família.
Algo que se deve observa.
Ele nem conseguiu aguentar até o final de ano com os
familiares “queridos”.
Alguns dias com a família deve ter lhe dado coragem para
sair correndo e morrer de uma vez.
Eu estava no quarto acima, lutando contra mim mesmo para
não por a cara para fora e xinga-lo até umas horas. Xingar ele por tanto
escândalo e o povo lá embaixo que queria dar de herói, mas são apenas um bando
de curiosos.
Quando eu não estava mais aguentando, ouvi gritos
femininos.
- Mas que porra! Quer pula, então pula! – Ela sempre teve
um linguajar sofisticado.
Não resisti e pus a cabeça para fora da janela, vendo
várias outras cabecinhas que estavam fazendo mesmo. Girei os olhos ao me dar
conta que era mais um curioso.
Como vou xingar
esse povo agora se estou fazendo a mesma maldita coisa? Pensei.
Ela estava em um quarto ao lado do dele, e era tão jovem
quanto eu. Tínhamos por volta de dezessete anos.
Não conseguia ver bem seu rosto. Tinha olhos bem negros,
e cabelos curtos de cor um tanto estranha. Verde.
- Meu senhor se quer pula, pula! Pelo que vejo ninguém
está te amarrando ai nesta grande, que você faz questão de não soltar. – Dizia
dando mais passos entrando na varanda e se tornando mais visível a mim.
Amarrava seu roupão de algodão vermelho, e usava pantufas da mesma cor. Ficava
bem de vermelho. E é minha cor preferida. Era um dos motivos para gostar do
natal depois que a conheci. Tudo ficava no vermelho como o meu cabelo, e no
verde como os cabelos daquela garota. E ela costumava a usar muito essa cor
rubra na data. Realizando minhas mais pervertidas fantasias. – Sinceramente, é
noite de natal, sabe? Não podia escolher outra data não?
- Não diga isso!
- Está louca
menina?
- Esses jovens de
hoje em dia…
- Não diga essas
coisas, e sua compaixão?
- É natal, ajude o
pobre homem.
Diziam as pessoas, tanto as que estavam na janela, quanto
as que estavam lá embaixo olhando.
- Ah, vão tudo pra puta que pariu. – Arregalaram os olhos
ofendidíssimos. Gargalhei em meu quarto. Era engraçado o jeito que ela falava
os palavrões. Quando nervosa ela enchia a boca fechada com ar, fazendo ficar
com grandes bochechões e vermelha. Então soltava tudo pra xingar o povo.
Parecia uma pivete. – Olha, vocês nem se importam de verdade, falô! Todo mundo
aqui estava falando a mesma coisa; “não faça isso senhor e blá, blá, blá”. Nada
que forçaria o cérebro de alguém. – Todos ficaram boquiabertos, e eu já a
estava gravando com meu celular para eternizar aquele show.
Meu tio Louis já parecia meio indeciso naquele ponto e
ficou em silencio com olhar perdido.
- Olha, se está na duvida porque não volta, hã? – Disse
ela. – Sabe, eu não te conheço, mas não posso dizer que não faria diferença se
você pulasse dai agora. Porque seria o primeiro cara que eu veria morrer. E eu
só tenho dezessete anos. Quer me deixar com trauma? – Ele maneou a cabeça
exageradamente em negativo. – A população está muito grande, o planeta está
mais do que lotado. Você tendo a coragem de se matar já é algo admirável, mas
como está fazendo todo esse escândalo, já perdeu o meu respeito. – Ele ficou
cabisbaixo, e eu não pode evitar de rir novamente. Não dava pra acreditar que
era da mesma família daquele individuo. – Tantas formas de se matar:
atropelamento de trem, se afogar na banheira, toma uns remedinhos, mas nããão! Tem que fazer esse escândalo. Ou seja, você não quer morrer, você
quer atenção. E olha – aponto pro pessoal lá de baixo – conseguiu, vadio. – ri
novamente. – Então volta pra dentro, porra! E não faça escândalo que eu quero
estar bem pro almoço de amanhã, cacete!
E entrou para a varanda batendo a porta.
Teve alguns minutos de silêncio, até ouvirmos o som das
sirenes dos bombeiros que iam ficando cada vez mais altas. Meu tio começou a
rir sozinho. Provavelmente porque aquela garota lhe veio à mente. E decidiu
voltar ao quarto, sendo aplaudido pela multidão.
Menos por mim.
Eu estava ocupado demais saindo às pressas do meu quarto
para ir falar com aquela garota maluca.
Quando ela atendeu a porta me olhou dos pés a cabeça.
- Sim? – Perguntou incerta me olhando pela pequena brecha
que tinha aberto.
- Eu sou sobrinho do cara que tentou se matar. – Ela inclinou
sutilmente a cabeça. Tinha sua atenção. – Vim me desculpar pelo barulho que ele
fez.
E ela abriu um sorriso.
- Que isso, não foi nada. – Disse movendo uma das mãos. –
Sai da monotonia.
Dei um curto riso pondo as mãos no bolso.
- Que tal continuar saindo da monotonia e ir caminhar
pelas ruas comigo?
Ela ficou por um período me olhando intensamente e depois
enrolou uma mecha do seu cabelo, com um sorriso desconcertado. Quem diria, a
escandalosa era meio tímida.
E foi quando fechou a porta com tudo na minha cara.
Fiquei algum tempo parado. Estático. Não acreditando no seu movimento ágil e súbito.
Acho que foi um golpe no meu ego.
E sinceramente, comecei a me pergunta o que fazia ali.
Porque não fazia sentido.
Desde quando sairia correndo atrás de uma total estranha?
Era loucura! Ela podia ser uma sociopata, tinha um humor de um.
Se ela tem, você
também. Pensei naquele momento.
Mas ela me
intrigava tanto…
E foi quando a porta se abriu e ela já estava toda agasalhada.
Pisquei algumas vezes:
- Mas… já estava pronta?
- Eu estava me preparando pra comprar amendoim.
Arquei a sobrancelha:
- Tão bem arrumada por causa de… amendoim?
Fechou a porta com um sorriso brincalhão.
- Obrigada por dizer que estou bem arrumada. – Girei os
olhos aborrecido para disfarça o fato de estar ruborizando. – E porque minha companhia
é um estranho que na maior parte do tempo está emburrado, mas até agora pouco não
parava de sorrir. – Arregalei os olhos e a fitei. Ela já estava de olho em mim? Meu ego já inflado aumento e não resisti em
dar um sorriso convencido. – Te deixo tão contente assim?
Dei ombros.
- Não fique se achando muito. Só gosto do seu senso de
humor.
Seu nome era AkiMitsu, e por coincidência da vida, no ano
seguinte ela iria passar a estudar em minha escola.
E bem… eu me dava muito bem com ela:
- Ah, ruivo idiota! Ruivo idiota! O que pensa que está
fazendo?! – Gritava ela na véspera do natal na sala do clube em que fazíamos
parte. Só havia nós dois.
- Mais respeito, ô tábua! Com quem acha que está falando?
– Perguntei sentado com os pés sobre a mesa, tentando acender um cigarro.
- Eu não sou tábua, seu infeliz! – Rapidamente ela tirou
o cigarro da minha boca, jogou no chão e pisou em cima. Bufei. Nem adiantava
xingar, eu já sabia dessa maldita mania dela de querer me controlar. – E você
vai vir para minha festa de natal!
- Não vou! – Bati um pé na mesa pra dar ênfase. – Me
deixa em paz, cacete!
Louca como só ela, subiu em cima da mesa e cruzou os
braços. Ela sabia que detestava quando me olhavam por cima. Do mesmo jeitinho
que ela estava fazendo.
Ela não valia nada.
- Por que não vai? – Continuava emburrada.
- Porque não. – Respondi olhando para outro lado. Ela
tinha a péssima mania de conseguir ver através dos meus olhos.
Ficava me fitando com seus olhos extremamente negros e de
cílios longos, por um bom período sem cessar, e eu não conseguia desviar e a
ficava fitando de volta. Depois ela sorria alegre e dizia no que eu estava
pensando.
Era uma bruxa! Só podia ser.
- Castiel… – me chamou com uma voz mais dengosa.
Cerrei os punhos pra resistir e não olhar pra cara dela. É um truque, é um truque. Dizia a mim
mesmo.
- Castiel-kun…
Já estava a me chamar pelo apelido. Garota problemática, sabia
que gostava quando me chamava assim.
Não resisti e dei uma olhada de rabo-de-olho. E ela
estava praticamente de quatro sobre a mesa e bem inclinada até mim, com a
expressão de decidida. Olhando bem fundo nos meus olhos que não consegui
desviar.
Não dava também.
Inclinada daquele jeito, dava para ver um belo decote.
Mas tonta como só ela, nem tinha se dado conta disso
também. Cobri a boca com a mão ao sentir meu rosto ferver, como se assim
pudesse esconder minha vermelhidão. Mas continuando a fita-la.
- É por causa que eu convidei o Nathaniel também?
Quase engasguei com minha própria saliva.
Tiro certeiro novamente.
- Não – menti, olhando para outro lado. Não levou muito
tempo para olha-la novamente. Tinha aquele decote…
- Mas eu quero você lá, Castiel. Tudo bem que vai o
Nathaniel, mas também você pode levar o Dragon. Também vai a Iris e o Lysandre.
– E o imbecil do Dake que te cantou na
praia e no acampamento, pensei comigo. – Dake está namorando minha amiga,
pare de ser ciumento.
Arregalei meus olhos acinzentados e fiquei boquiaberto.
Me levantei da cadeira e me afastei dela cobrindo minha testa, como se pudesse
bloquear suas leituras de meus pensamentos.
- Por que teria ciúme de você, tábu-… – Não consegui nem
dizer.
Ela sempre andava com as pernas expostas com as saias ou
shorts, mas sempre usava camisetas compridas e largas, então escondia bem seu busto.
Só tinha me dado conta naquela hora.
- Ué, – se ajoelhou a mesa, cruzando os braços abaixo do
peito. – termina agora o que iria dizer, ou melhor, do que ia me chamar mesmo?
– Deu um sorriso travesso.
Sorri malicioso.
- Depois de você se inclina provocante mostrando que tem
seios, não posso mais te chamar assim.
E ela corou dos pés a cabeça, movendo a boca para tenta
formula alguma palavra, mas sem sucesso.
- Ruivo idiota! Fique sozinho então! – Foi o que
conseguiu dizer quase caindo da mesa quando foi descer desta. Saiu irritada
batendo na porta e extremamente vermelha de vergonha.
Ri. Ri alto para que ela pudesse ouvir.
No final, eu fui até sua festa movimentada. E para minha
surpresa ela estava vestida de mamãe Noel provocante. E realmente ela tinha um
belo busto.
Balancei a cabeça pra mandar tais pensamentos para longe.
Sério? Desde quando eu fico tanto tempo olhando pro seus peitos?
Enruguei o cenho pensando naquilo.
- Hei, Castiel! Feliz Natal! – Gritou ao me ver e veio
correndo para me abraçar.
No final me derrubou no carpete toda alegre e sorridente,
enquanto eu reclamava de dor.
Obviamente chamou a atenção de alguns que estavam por
perto. E como não confiava no Dake mesmo namorando, me sentei rapidamente a
deixando em meu colo. Naquela posição ele podia ficar a admirar a bunda dela
por horas, mas eu não permitiria. A esconderia contra minha coxa onde ela
estava sentada agora.
- Cacete garota, na próxima vez tenta ser menos cavala,
falô?
- Me respeite – me deu um tapa na cabeça. – Não sou uma
de suas quengas não pra vim falar desse jeito comigo.
- Sim, sim, sim. Levanta e vá fazer meu prato, molier.
Ela me olhou com a expressão fingida de ofendida, e eu
dei um sorriso travesso antes de lhe roubar um beijo. Que ela prontamente
correspondeu.
Ri dela quando ficou corada.
- Castiel…
- Faz um ano que te conheço, – lhe dei outro selinho –
tonta. Precisava tomar uma atitude, hã? Não sou mais um ruivo tonto.
- É sim. Mas gosto de você assim. – E beijou-me
intensamente.
- Ei! – Nos viramos e lá estava sua irmã caçula, Tsuki.
De longos cabelos azuis, com um olho rosa e outro amarelo, não tendo mais do
que um metro e meio. Com as mãos na cintura, um pouco corada e querendo dar uma
de autoritária. – Por favor, cabeça de tomate, evite agarrar minha irmã no meio
da sala. Com ela sentada em seu colo!
AkiMitsu ficou extremamente vermelha e me empurrou longe,
pedindo desculpas a irmã irritante dela. Que mostrou a língua pra mim e saiu
levando minha AkiMitsu pra cozinha.
- Que bom que venho – disse Lysandre estendendo uma mão
para me ajudar a levantar. – Não teria tanta diversão assim sem você aqui.
- É. – Aceitei sua ajuda. – Eu sou palhaço de graças
agora, hã?
Lysandre deu um sutil sorriso como resposta. Não
precisava de mais confirmação.
- Posso ser palhaço, mas dei meu primeiro passo. E você?
Quando vai dar o seu? Até quando planeja ficar só olhando?
Ele me olhou completamente confuso, até eu arrasta-lo
comigo à cozinha e praticamente joga-lo em cima de Tsuki. – na verdade,
literalmente. Porque ele caiu em cima dela. – Com a pequena smurf distraída
graças a Lysandre, eu peguei na mão enluvada de AkiMitsu, seu casaco e o meu, e
fomos dar uma volta pela cidade iluminada.
- Está é uma aventura romântica que planejou fazer
comigo, hm? – Perguntou dando um sorriso maroto.
Corei irritado.
- Não é nada disso! Só estou com fome e quero comer no McDonald's.
- Hm… – ela apertou ainda mais minha mão. – E por que
está me levando?
- Sinceramente naquela festa tento Dake, Nathaniel e etc.
… fiquei com dó de te deixar lá, sendo que poderia – e sussurrei em seu ouvido
– ter uma companhia melhor…
Primeiro ficou estática. Depois ela abriu um sorriso e
logo caiu na risada, meio corada. Certamente tinha mexido com ela.
Ficou olhando para o chão que tinha uma grossa camada de
neve.
- Acho que mesmo se cavar toda essa neve, ainda não
encontrei sua modéstia Castiel.
Entrelacei seus dedos nos meus.
- E eu não encontrarei seu refinamento. – E ela chutou
meu travesseiro. – Ai! É disso que tô falando.
– Mordi o lábio inferior, me aproximei pegando seu delicado rosto, vendo nossas
respirações quentes se misturarem enquanto nos olhávamos intensamente. Aos
poucos me aproximei. E beijei-lhe lentamente.
- Me beijou logo depois de apanhar? Assim vai parecer que
gosta. – Me deu um selinho.
- Se eu não gostasse – beijei sua mão. – Não teria te
arrastado até a rua pra te pedir em namoro.
Ela corou. Ficou mais vermelha que meu cabelo. E ficou
claramente irritada quando zoei ela por isso.
Mesmo eu não sendo
lá um bom menino, olha o que papai Noel me deu.
Comecei a namora-la daquele dia em diante.
- Na próxima vez
vamos comemorar na sua casa. Em uma festa mais pequeninha.
- Por que na minha?
- Porque você não
trouxe o Dragon na minha. Eu disse que podia trazer.
- Como ia trazer em
uma festa?
- Apenas deveria
trazê-lo. Você sabe que eu gosto dele.
- Mas do que de
mim? – Silencio. – Akimitsu…? – Disse em tom ameaçador, enquanto ela ria. – Ei!
- Não acredito que
tem ciúme do seu cachorro. Ele é como meu filho.
- Seu é o cacete! É
meu!
- O que? Dragon
gosta de mim também! Pare de ser egoísta!
…
- Isso tá pegando
mal. Tô parecendo seu marido brigando por um filho nosso… ué, por que ficou
quietinha? – Ri alto. – Está vermelha, que fofinha.
- Queime no
inferno, seu ruivo desgraçado!
E eu fui obrigado a me acostumar a não passar o natal
sozinho.
Amo vocês!
Amo mesmo, mesmo, mesmo, mesmo, mesmo, mesmo... *pausa pra respirar*... mesmo, mesmo, mesmo, mesmo, mesmoô!
Espero que tenham gostado, meus amados!
Feliz ano novo, e Feliz natal! E sim, eu inverti a ordem!
Kissus
Ja ne
Árvore?! (*≧▽≦)ノシ))
ResponderExcluirEpa! porque esse ruivo do caramba jogou o Lys em mim ?! ∑(O_O;)
Eu lia antes muahahahahah sorte de ser irmã da autora ^u^
Deveria ter aperta suas bochechas até te fazer sangrar ヽ(o`皿′o)ノ
Excluirkkkkkkkkkkkk
porque ele é bom amigo, se é que vc me entende (๑・ω-)~♥
hai, hai 〆(。。)
Kissus
Ja ne
Kagome Chan )
ExcluirO_O
Parabéns, ficou muito boa
ResponderExcluir♥~(‘▽^人)
Ass: Lica