9 de março de 2016

Irei ver Kagome - Oneshot

Sabe aquela fanfic antiga que você encontra entre suas coisas e lê e fica com vergonha por ter escrito? 
Então, essa não é uma delas kkkkkkk 
Essa me dá orgulho e é super velha. Acho que escrevi quando InuYasha tinha acabado de acabar e confesso que tinha umas vez que desejava que Kagome ficasse com o Kouga pra causa ciúmes no Inuyasha, e outras em que queria o Kouga LONGE, assim como o Inuyasha, porque estava atrapalhando meu shippe, pra ele acorda que Kagome não é pra ele. Na maioria das vezes pensava isso quando me lembrava a pobre da Ayame. A melhor personagem que nem existe no mangá. 
Enfim, eu corrigi e terminei essa oneshot só pra compartilhar esse bebê esquecido. Espero que gostem! 

P.s.: Está postada no SS também, segue o link CLICANDO AQUI
e também pode ler no Nyah! Clicando bem aqui

Sinopse:
Caso Kouga ainda tivesse sentimentos por Kagome quando se casou com Ayame? 
Após anos sem ver a garota humana diferente que conheceu e se apaixonou, Kouga com medo de esquecê-la decidi a rever e tê-la para si. 
[Pós Kanketsu-hen]


Já se passou mais de quatro anos que não a vejo.
Com seu lindo sorriso e com aquele kimono diferente.
Ela era diferente. Sempre se destacando entre todas as mulheres que já conheci.
Deve ser por isso que me apaixonei por ela, por isso que estou indo vê-la mais uma vez.
Não sei se Ayame vai consegui me perdoa. Não queria tê-la feito chorar, deixando-a naquele estado, mas eu não suportaria passar mais uma noite pensando em Kagome.

- Ela não te ama, Kouga! – Os gritos de Ayame ainda ecoavam em minha cabeça.
A imagem dela chorando, jogada naquela caverna com seus olhos verdes marejados com ódio de mim. De mim… e de Kagome. 

Mas o que eu podia fazer?
Ela sempre soube que eu amava outra, mas mesmo assim ela decidiu ficar comigo.
Eu sinto tanto Ayame.
Entretanto nós dois sabíamos que esse dia chegaria.

Eu corria com velocidade, apesar de não ser mais como antes, já que não tenho mais os fragmentos da joia em minhas pernas. Mas não tenho tempo para ficar o amaldiçoando. Ele já não existe mais, como a shiko na tama.

A floresta estava fechada. Galhos, arbusto, folhas e árvores se ponham a minha frente como se não quisessem que eu continuasse minha busca por Kagome, mas nada seria capaz de me deter agora.
Eu passava por cima esmagando ou desviado com um sorriso cada vez maior no rosto.

- Kouga-kun. – A voz doce e delicada dela contínua em minha memória.

Eu não quero esquece-la de chegar ao ponto de não me lembrar de como era seu rosto. Será possível?!
Já faz tanto tempo, Kagome.
Que tenho dúvida da cor de seus olhos inocentes e ingênuos.

O cheiro dela ficava cada vez mais perto. Será que ela vestia as mesmas vestes verdes? Ou está usando um kimono mais comum?
Não importa. Só desejo encontrar a Kagome com aquele mesmo sorriso.

Seu aroma me recordava a sakuras, e eu posso senti-lo intenso.
Ela está tão perto, posso sentir. Estou tão feliz…

- Mas o que…? – Foram as palavras que deixaram minha boca, quando eu presenciei a cena que me deixou em choque.

Tinha atravessado a densa floresta, sendo guiado pela fragrância dela.
Me direcionei a uma luz forte no fim daquele labirinto selvagem. Era uma saída, talvez pra um bosque ou uma aldeia onde a menos vegetação.
Era ali de onde vinha o perfume dela.
E quando atravessei a abertura natural a forte luz do sol se exibiu para mim de uma forma que cerrei meus olhos automaticamente, por não estar acostumado com tanta claridade. Já que até agora a luz solar se escondia atrás das árvores, passando levemente pelas brechas das folhas.

Aos poucos abri levemente meus olhos e vi uma figura do outro lado daquele gramado. Fui em direção da figura e quando eu estava de pé a olhando bem na minha frente… eu vi.
Vi Kagome.
Mas antes não tivesse visto.

Pois ela estava com ele.
O cara de cachorro.
Inuyasha.

Palavras escaparam de minha boca pelo o espanto.
- Mas o que…?
Sim. Foi essa a cena que me chocou.

Os dois estavam dormindo. Deitados debaixo de uma árvore de mãos dadas, com os dedos entrelaçados.
Só havia a rata-de-fogo impedindo o contado direto do corpo de Kagome contra o chão.
Ele estava deitado sobre ela. E ela com uma das mãos sobre sua costa. O kimono branco dele o cobria.
E o fato que mais me apavorava, o qual me deixará em choque e o qual demorei para assimilar e aceita, era que eles estavam completamente despidos.

Abaixei a cabeça, dando as costas aos dois para ir embora até que a escuto murmurar:

- Inu… yasha… - Me virei para olha-la.

Ele se aconchegou nela e um sorriso satisfeito se formou na face de Kagome.
Fui embora dali, antes que um deles acordassem e me vissem ali.
Eu vou volta pro meu bando, pensei enquanto adentrava novamente a floresta com seu teto de folhas, mas eu não consegui.
Fiquei andando em círculos, torcendo pro tempo passar mais depressa para ela já ter acordado e saído dos braços dele.
Eu só queria vê-la.

- Você não tem dignidade? Não tem amor próprio? Cadê aquele Kouga orgulhoso que conheci?
Eu abaixei a cabeça e fui embora deixando Ayame para atrás.

Essa cena vem me atormentar agora. Raios! Ela tinha razão!
Mesmo vendo Kagome com outro eu continuo aqui. A sua espera.
Eu não respondi a pergunta da Ayame, porque achei que estivesse louca. Que o que dizia não tinha nexo, mas agora percebo que ela estava completamente certa.

Encontrei Kagome ajoelhada na beira de um rio, lavando ervas, cantarolando feliz, usando aquele kimono de miko. Ela já estava se habituando a viver aqui, mas… pelo o que parece não era ao meu lado.

- Kagome – lhe chamei, com uma voz tremula e roca que cheguei a me amaldiçoar por isso.
Mas meu medo era tanto que minhas mãos já estavam a suar.

Ela se virou.

E quando seus olhos me encontram… ela correu e me abraçou aos prantos.
- Por que demorou tanto Kouga? Por que? Senti tua falta.
Eu correspondi ao abraço e lhe respondi carinhosamente:
- Eu também… eu também…


- Kouga?! – Ela me chamou sorridente, me despertando.
Ela ainda se encontrava no mesmo local, ajoelhada só que agora me fitando com um doce sorriso nos seus belos lábios.
Sim. Aquilo tudo fora minha imaginação. Eu sonhei acordado. Deixei minha mente viajar e criar coisas que eu desejo, mas que não são reais. Não são minhas.

- Kouga, está tudo bem? – Agora ela estava bem na minha frente me analisado, preocupada. Seus olhos castanho-escuros queriam resposta.
Castanho-escuro. Está é a cor de seus olhos, Kagome? São lindos.
- Oh, não, Kagome. Estou bem – lhe sorri.
Ela ajeitou o cesto com as ervas que lavará abaixo de seu braço direito e com a mão esquerda na base para segura-lo firme.
- Venho me visitar? – Me perguntou com um sorriso carinhoso.
Meneei a cabeça em um “sim”.
- Traz notícias? Como anda a Ayame?
Hã?
Por que ela me pergunta sobre a Ayame?
- Soube que se casaram.
Parem estático. Ela já sabia?! Mas como?
Quem lhe dissera isso? Será que ela me procurou e descobriu que eu estava com a Ayame? Será que foi por isso que ela está com o cara de cachorro agora?
Novamente me perdi em meus pensamentos e Kagome me cutucou risonha com a mão que deixará de segurar a base do cesto.
- Oras, não precisa ficar assim, pra que toda essa timidez?! Você está ficando vermelho – riu. – Ah, Kouga… não somos mais crianças, não é mesmo? Já somos grandinhos o suficiente para falar desses assuntos sem corar. Não seja tímido.
Posei meu olhar no dela e em um ato costumeiro, o qual não fazia a anos, peguei em suas mãos a fazendo soltar o cesto que foi ao chão. Ela me olhou surpresa e eu fitei dentro de seus olhos.
- Kou-Kouga… - foram as únicas palavras que ela me disse.
- Kagome, eu não estou mais com Ayame, eu vim para pedir novamente tua mão. Eu precisava te ver. Eu estava louco de saudade de você, eu não posso ficar sem você.
- Ah, Kouga… - Ela desviou o olhar, para não me encarar mais e soltou suas mãos das minha. – Você não deveria ter feito isso com Ayame – voltou a me encara com um olhar de raiva. Mas por que meu Deus? O que eu fiz para merecer isso? Foi pelo fato de ter me apaixonado por você Kagome? – Ela gosta muito de você, Kouga! Você vai ser muito feliz do lado dela. Volta pra ela, Kouga! Não faça uma burrada dessas.

- Mas eu amo você! – Disse com um tom que demostrava minha fúria.
- E eu ao Inuyasha! – Elevou o tom de voz.
- E ele a Kikyou! – Lhe disse também com amargura e raiva.

Houve um silêncio perturbador.

Kagome abaixou a cabeça me fazendo me arrepender do que tivera dito.
Peguei levemente em seu queixo para fazê-la me olhar, mas quando seus olhos encontraram os meus, ela elevou sua mão e me esbofeteou a face. Assim como anos atrás quando nos conhecemos e disse a ela que seria minha esposa. Ela havia me gritado para não toca-la e me baterá, e após isso disse que gostava de InuYasha, por isso não iria ser minha esposa.
Só que desta vez ela não estava irritada, estava serena.

- Kagome… - murmurei.

- Como você se atreve a me tocar dessa maneira intima, Kouga? – O tom de voz dela era tremulo e raivoso. – Você não tem o direito de me tocar sem minha permissão. Você é um homem casado! – Ela estava exaltada, começando a gritar comigo. Mas respirou fundo. – Ele me ama Kouga e eu posso afirmar isso.
- Se estressada desse jeito é porque sabe que o que eu digo é verdade! – Me perdoa Kagome, eu pedia em pensamento enquanto dizia aquelas coisas que sabia que a machucaria e a faria retornar a um passado doloroso.
- Ele escolheu ficar comigo.
- Porque ele não tem mais escolha! Ela está morta agora! – Me perdoa. Continuava a pedir em pensamento, fitando calmo. Mas eu não estava mentindo. E ela precisava encarar a verdade. – Ele nunca a esqueceu Kagome! E nunca vai esquecer!
Ficava a confrontando e confrontado, esperando que ela se irritasse ou chorasse. Ou tivesse aquela reação costumeira quando tocava no assunto, abaixando a cabeça e ficasse com o olhar perdido em tristeza.
Mas não.
Ela estava ali me olhando tão tranquila… segura. Não era a mesma Kagome que conheci.
- Isso é verdade. – Ela disse. O que me surpreendeu. – Eu sei que ele nunca vai esquecê-la, o primeiro relacionamento a gente nunca esquece e eles realmente se amaram. Ela pode continuar na memória dele. Se não fosse assim, não seria o Inuyasha pelo qual me apaixonei. Eu sei disso, porque levou muito tempo para eu conquista-lo e eu sei que até a própria Kikyou sabia que a cada dia ele se tornava cada vez mais meu. Agora você vê Kouga? Não chorei pelo fato de que o que você diz é verdade. Não há essa de escolha entre mim e Kikyou, nunca fomos objetos a serviço de Inuyasha, temos nossos próprios desejos também. Ninguém esperava anos por uma simples substituta. Capaz de se o relacionamento deles ter se mantido desde a época que se conheceram, ele já estaria morto com ela.

- Você acha que ele faria isso Kagome? Achar que ele seria capaz de morrer para ficar com ela se ainda a amasse?
Ela meneou a cabeça em positivo.
- Não só acho, como tenho certeza – ela me sorriu. – Mas as pessoas mudam muito, o que não é necessariamente ruim. Eu mudei, Kouga. Não sou a menina insegura a muito tempo e se pudesse teria salvo Kikyou naquela vez, mas… não consegui. Se quer me ver triste deveria me incomodar com isso. A única coisa que me conforma é saber que ela foi em paz e parecia cansada dessa segunda vida que estava levando.

Eu queria lhe gritar que aquilo tudo eram apenas palavras, não era a realidade, mas eu não conseguia.
Talvez pelo fato de como ela disse de modo tão verdadeiro, ou talvez por eu ainda estar em choque de não tê-la feito chorar.
Entretanto eu sei que eu não disse aquilo porque eu sabia que ela estava certa.
Inuyasha a correspondia intensamente e eu sempre soube disso. Ela sempre o amou e eu também o sabia.
Mas é que a verdade dói tanto, que eu preferi viver com a mentira de iria reencontrar a Kagome e a faria minha mulher.

Ela pegou o cesto e o ajeito em baixo do braço direito novamente, com a mão esquerda na base.

- Bem, se era só isso que queria me dizer eu vou indo… - ela já estava caminhando quando eu a puxei pelo braço para impedi-la de me deixar ali.
- Kagome, eu te vi com ele.
- Como assim Kouga?
- Eu vi vocês dois dormindo junto hoje cedo – virei o rosto porque não tinha coragem de encara-la. Mas eu sabia que ela estava roborizada. – Como ele teve coragem de tirar sua virtude dessa maneira?! – Eu não conseguia acreditar nisso.  Dava para sentir no meu tom de voz o quanto isso me deixava nervoso. – Ele não podia, Kagome.

- Ele podia, Kouga, e pode – o tom dela era calmo, como se quisesse me consolar. – E não foi a primeira vez se você quer saber. – Fiquei em choque com isso.
Por que ela estava falando sobre isso?
Eu sei que eu comecei a falar sobre o tema, mas isso é algo tão pessoal.
Por que ela me dizia com a maior naturalidade?
Será que ela sabia o quanto isso iria me doer? Será que ela pensou que me contando isso seria melhor para não ama-la mais?
- Você pode não saber, mas depois que derrotamos a Naraku, eu não conseguia mais voltar para esta Era e nem Inuyasha conseguia ir a minha. Ficamos três longos anos sem se ver, o que foi terrível. E quando eu voltei para cá, me entreguei a ele como sua esposa, que é o que eu sou desde daquele dia.
- Vocês se casaram?
Ela moveu a cabeça em um “sim”.
- Eu não posso aceitar isso.
- Kouga, não se machuque mais. Você sempre soube que eu amava o Inuyasha, eu te disse isso desde de quando nos conhecemos.
A minha mão que segura o braço dela estava tremula e ela podia sentir isso.
- Kouga… - ela me diz com uma voz doce e com um tom de pena.

Eu a agarrei pelo os dois braços, a fazendo soltar novamente o cesto e se aproximar mais de mim. E eu fui aproximando meu rosto do dela.
- Kouga nã-
Eu a interrompi:
- Eu te amo, Kagome – eu a segurava com força para mantê-la fixa ali, para eu poder acabar com esse espaço que nos separa e beijar seus lábios, mas ela desviava e se debatia querendo se soltar.
 Até ela abaixa a cabeça, cerrando os olhos e solta um grito:
- Inuyashaaa! – Foi tão desesperador que eu fiquei estático.

Pássaros que estavam nos galhos das árvores se assustaram e bateram voo.

Ela chamará por socorro.
Ela chamará por ele.       

Kagome voltou a abri os olhos e me fitou com aquele olhar de compaixão e pena:
- Kouga…
Eu não conseguia me mover.
- Se afaste da minha mulher, lobo asqueroso! – E ele virá por ela.
Me virei para trás e lá estava ele, com sua espada apontada para mim em sinal de ameaça. Soltei Kagome suavemente e avancei em sua direção, e ele se posicionou para usar a espada.
- Pareeem! – Gritou Kagome. – Isso não vai levar a nada! Não sejam tolos!
Paramos e ficamos nos olhando por um tempo, até que Inuyasha suspirou e guardou a espada na bainha, cruzando os braços dentro das mangas da rata-de-fogo.
- Keh! O que faz aqui, lobo fedido?
Fiquei um tempo perdido olhando para Inuyasha e para Kagome.
Ele a chamará de minha mulher.
Então era realmente oficial, não havia mais constrangimento entre eles sobre esse assunto.
Não havia mais relutância dele em ficar com Kagome. Sabia que ao seu lado era perigoso, mas ela se mostra uma mulher tão forte que não há mais medo.
Me apaixonei por essa força.
Ele também.
Pela gentileza e a maneira como me trazia paz.
Ele também.
Entretanto ele a conhecia muito mais do que eu. Ele havia visto muito mais de Kagome do que eu e provavelmente jamais verei.
Assim como Kagome que viu facetas dele que Kikyou não teve ao menos chance de ver.
Eu já tinha perdido pra ele a muito tempo.
Me virei para ir embora. E sem encara-los respondi sua pergunta:

- Só vim lidar com a verdade, cara de cachorro.

Fim

Notas finais:
... estou com dó do Kouga? 
Sim. 
Muito. 
E esse assunto de com quem Inuyasha ficaria que o Kouga levantou é o que ainda rola no fandom, que eu sei, eu fiz uma postagem disso aqui no blog: 
Porque cheguei a conclusão de: Quem disse que Kikyou e Kagome estão a disposição de Inuyasha pra ele chegar e escolher? Né não? Que no final nunca foi uma escolha que só dependia dele como em muitos animês haréns, só que a gente leva um tempo pra perceber. 
Espero que tenham gostado, beijos 

P.S.: Essa fanfic é um bom exemplo do porque é sempre bom ter mais confiança e amor próprio.

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